Diretor quarentão, o francês Martin Bourboulon, como comprovado no longa Os Três Mosqueteiros: D'Artagnan, entende bem de aventura estruturada em tramoias palacianas. Por meio do valorizado Alexandre Dumas, Bourboulon chegou à outra parte da adaptação, com grande destaque para a personagem de
Dono de cinema envolvente, o antigo colaborador de Mathieu Kassovitz e Bertrand Tavernier aposta em corre-corre e em qualidade emocional no novo longa (exibido no Festival Varilux,) que traz D'Artagnan (François Civil) desesperado pela ausência da amada Constance Bonacieux (Lyna Khoudi) nas reviravoltas urdidas no reinado do respeitado Louis XIII (Louis Garrel), e que tem temperos das mãos do maquiavélico Cardeal de Richelieu interpretado por Eric Ruf (de Um belo domingo), capaz de dar instabilidade ao comando de uma nação.
Mesclando fugas e artimanhas políticas, o filme de capas e espadas tem um elenco formado por atores de ponta, como Vincent Cassel, responsável pela caracterização de Athos e que se alia a Pio Marmaï (Porthos) e Romain Duris (Aramis). Para completar, há ainda a presença da luminosa luxemburguesa Vicky Krieps, vista em filmes como Trama fantasma e Corsage.
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.
As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação