A guerra marca presença em inúmeros filmes, mas, em Resistência, os grandes rivais são diferentes: os humanos estão enfrentando as forças da inteligência artificial. O filme de ficção científica, dirigido por Gareth Edwards, é marcado pelo drama e, apesar de extenso, o longa é dividido em quatro partes: O criador, A criação, O amigo e A mãe.
A história começa em 2065, 10 anos após um incidente em que a Inteligência Artificial criada para proteger a humanidade lançou uma ogiva nuclear nos Estados Unidos. Após o ocorrido, deu-se início a guerra para tentar conter a IA e proteger a humanidade.
Durante a guerra, a IA criou um território próprio na Nova Ásia, onde se aprimoraram e o Criador desenvolveu uma arma, com uma tecnologia jamais vista antes, com o propósito de acabar com a guerra, mesmo que significasse destruir toda a humanidade. Para encontrar Nirmata, responsável pela máquina, foi recrutado Joshua, um ex-agente americano que ficou infiltrado no território inimigo. O agente era uma opção viável, mas arriscada para caçar Nirmata, porque ele não estava movido pelo fim da guerra, e sim pela vontade de encontrar a esposa desaparecida, Maya.
A preocupação dos humanos não é apenas com meros robôs, é com a nova arma, Alfa-O, que poderá comandar toda inteligência artificial. Apesar do perigo oferecido pela IA, matar a máquina é um desafio maior do que Joshua esperava. Nirmata fez a arma na forma de uma criança, que se desenvolve com o tempo e tem sentimentos e compreensão.
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*Estagiária sob a supervisão de Severino Francisco
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