Cercado de velas e muita música, o concerto Candlelight dá continuidade a série em Brasília. Neste domingo (25/6), o evento faz uma homenagem à banda de rock Queen no Teatro Royal Tulip, às 19h e às 21h. O ingresso custa a partir de R$ 100. O concerto já foi visto por mais de 3 milhões de pessoas, e teve início em 24 de março.
A orquestra surgiu a partir da produtora Fever, que já organizava concertos de música clássica, mas viu a necessidade de atingir um novo público. Por isso, decidiram criar o Candlelight, um concerto com novos gêneros e formações musicais. Ricardo Pacheco é o coordenador dos músicos. Segundo ele, o evento é a cara de Brasília, e tem grande importância para divulgar os diversos estilos através da música instrumental. Ricardo diz também que homenagear a banda Queen é desafiador. "Tentar fazer com que o público imagine no violino uma guitarra será uma grande missão que faremos com grande prazer. Sabemos que muitas pessoas nunca ouviram esse tipo de repertório tocado por quarteto de cordas, mas temos a certeza que vão se surpreender", disse o coordenador.
Além disso, ele ressalta que a escolha do repertório foi pensada para combinar os grandes hits da banda com as músicas de menos sucesso. O repertório traz diversidade e dá a oportunidade ao público de reviver grandes momentos. Segundo o coordenador, é um prazer inenarrável homenagear a banda Queen. "Homenagear uma banda que atravessa gerações é possibilitar que se viva um pouco do que acontecia musicalmente na época", enfatiza.
A missão do Candlelight é democratizar o acesso à música clássica, afirma Ricardo. "Por isso, orgulhamo-nos de criar visibilidade e oportunidades para músicos fantásticos com diversas qualificações e origens que não são necessariamente os mais famosos ou mais experientes do setor", observa Ricardo. Ele comenta, ainda, que o candlelight mostra que o grupo não é capaz somente de tocar os maiores compositores, mas também são capazes de executar as melhores trilhas sonoras com pop e rock em instrumentos clássicos.
*Estagiária sob a supervisão de Severino Francisco
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