Quase 18 anos depois de investir na produção do filme Vinho de rosas, a diretora Elza Cataldo estreia o mais novo filme, As órfãs da rainha, no Cine Brasília (EQS 106/107). Com direito à consultoria de historiadores como Ronaldo Vainfas e Mary Del Priore, Elza localiza o enredo na época da colonização do Brasil, mas já nos fins do século 16, quando um trio de irmãs, moldadas pelo catolicismo, deixa Portugal, entregue a reflexos da Inquisição, com pessoas queimadas vivas.
Filmado no interior de Minas Gerais, na Zona da Mata, As órfãs da rainha expõe as mulheres (de origem judaica) a situações extremas: Lenor faz malabarismos para criar os filhos, enquanto Mécia pretende deixar a vida de eterna solteira e Brites luta contra a natureza violenta do marido.
Noutra atração de cinema, saída da literatura de Taylor Jenkins Reid (do romance Carrie Soto está de volta), o diretor Andy Fickman comanda Amor(es) verdadeiro(s), com mensagem de amor concentrada na personagem Emma (Phillipa Soo, atriz vista em Hamilton). Num acidente aéreo, ela perde o marido Jesse (Luke Bracey) e tenta se reestruturar num dia a dia em Massachusetts.
Anos depois do choque, ela reencontrará Sam (Simu Liu, um dos astros do futuro Barbie), que, além de um amigo, carrega uma paixão secreta por Emma. Já numa situação de novo noivado, a protagonista recebe um telefonema revelador: Jesse está, na verdade, vivo. O dilema está montado no filme de Andy Fickman, conhecido por ser da produção do sucesso Anaconda e ainda comandar a série de tevê Estranho casal.
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