Jornal Correio Braziliense

Cinema

A matança em série está prometida em 'John Wick 4: Baba Yaga'

Keanu Reeves interpreta, pela quarta vez na telona, o homem que persegue e é perseguido por uma enorme sociedade de assassinos


Aos 58 anos, o astro Keanu Reeves, ao lado do ex-dublê e agora cineasta Chad Stahelski, tem feito a roda da fortuna rodar, com a saga John Wick, que chega ao quarto capítulo criando uma expectativa de abertura no exterior de bilheteria com renda prospectada no ptamar de US$ 65 milhões. John Wick 4: Baba Yaga chega com a confirmação de uma cena pós-crédito e a promessa de cenas de quebra-quebra com facas, flechas, pistolas e até ataques de uma cachorra.

Apresentado em 2019, John Wick 3: Parabellum já exaltava o teor do que será visto no quarto filme que em que duelos são acordados e intermediados por uma força maior. Movido a ação, com direito a quase três horas de pancadaria, Baba Yaga traz título associado a dor.

Uma sede de vingança é disseminada entre os representante da chamada Alta Cúpula, que pactua uma série de destruições que incluem a rede de hotéis que abriga agentes de uma sociedade secreta de assassinos. Osaka (Japão), Nova York (EUA), Berlim (Alemanha) e Paris (França) entram no circuito de alianças obscuras destacadas na produção de escala épica. Depois da tentativa individual de especular, dentro da rede de hotéis Continental, Wick não é perdoado pela irmandade, que prega a perseguição completa.

No encalço de Wick está o chamado Marquês, agente que prossegue com a matança. Outro escalado pelo cúpula é Caine, incapaz de administrar perdão. Na mobilização deste ex-assassino (Caine), que é cego e amigo de John Wick, pesam as táticas pessoais dele e o risco de morte que cerca a filha dele. Na luta pela liberdade, Wick ainda enfrentará o criminoso batizado de Rastreador. No elenco, o filme traz Donnie Yen (Rougue One: Uma história Star Wars), Bill Skarsgard, Laurence Fishburne e Shamier Anderson.