Manu Gavassi se apresenta em Brasília com a turnê Eu Só Queria Ser Normal

Após quatro anos sem visitar Brasília, Manu Gavassi volta à capital federal neste domingo (27/11) com a turnê Eu Só Queria Ser Normal. A cantora faz apresentação única no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, a partir das 21h

Isabela Berrogain

postado em 25/11/2022 16:06

(crédito: Igor Reis)

Manu Gavassi só queria ser normal. Ou pelo menos é o que afirma no nome da nova turnê, que chega a Brasília neste domingo (27/11). Cheia de irreverência, a cantora paulista desembarca na capital federal para apresentação única no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, a partir das 21h. Na série de shows que tem percorrido o Brasil, Manu homenageia os 14 anos de carreira, relembrando os melhores momentos da carreira, além de dar espaço para os novos trabalhos. Na setlist, os fãs podem esperar sucessos de 2010, como Garoto errado e Planos impossíveis, até as novidades Bossa nova e Catarina.

Além de mais de uma década de estrada, o show de domingo celebra a volta de Manu à Brasília. A última apresentação da cantora na capital foi em 2018. "Embora minha alma seja inquieta, me sinto muito mais realizada do que me sentia há quatro anos. Sinto que antes eu sonhava com oportunidades que hoje eu tenho. Ainda tem muito a fazer, muito para crescer, mas me sinto mais feliz como artista", declara a artista ao relembrar da visita de 2018.

Movida pelas realizações dos últimos anos, a paulista conta que nunca se sentiu tão confortável em cima dos palcos como tem se sentido nesta nova turnê. "Acho que racionalizo demais, então essa turnê foi uma mudança bem grande para mim nessa relação que eu tinha com os palcos. Sinto-me mais feliz e confiante e é claro que isso tem a ver com o meu público que me acolhe, não importa qual seja a minha fase e me mostra que meu trabalho tem muito valor", avalia.

Na série de apresentações, as performances têm um quê minimalista, sem dançarinos, efeitos especiais ou trocas de roupas grandiosas. "Os meus fãs querem ouvir as letras, querem cantar junto, querem se relacionar com as minhas histórias e lembrar das suas próprias histórias. Então, dei prioridade ao que era prioridade para mim e para meu público", pontua Manu sobre as performances. "Mesmo assim, na minha humilde opinião, ainda é uma experiência visual bem agradável", ri.