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Jota Quest comemora 25 anos de carreira em Brasília no sábado (22/10)

Banda mineira se apresenta na Arena BRB Mané Garincha com a turnê de sucessos, 'Jota 25 - De volta ao novo'

Madu Toledo*
postado em 21/10/2022 06:00
 (crédito: Maurício Nahas)
(crédito: Maurício Nahas)

Formada pelo baixista PJ, pelo baterista Paulinho Fonseca, pelo guitarrista Marco Túlio, o tecladista Márcio Buzelin e o vocalista Rogério Flausino, a banda Jota Quest comemora 25 anos de carreira com a turnê Jota 25 — De volta ao novo, que chega na capital neste sábado (22/10), na Arena BRB Mané Garrincha, com ingressos a partir de R$ 110, pelo site Eventim.

A turnê passa por nove capitais brasileiras e tem o seu encerramento em 31 de dezembro no réveillon de Miami. Dividida em três atos (sólido, líquido e gasoso), o conceito dos shows gira em torno da "química perfeita" da banda, personificada no elemento químico "J", que possui a mesma formação desde o seu início, em meados dos anos 1990.

Rogério Flausino compartilhou com o Divirta-se mais os seus sentimentos sobre a união da banda. Segundo ele, Jota Quest é um um "case que deveria ser estudado pela Nasa". "É inegável que tenhamos hoje novos pontos de vista sobre a vida e todas as coisas, agora que somos todos cinquentões (risos). Mas acho que a própria existência da banda em nossas vidas, tem feito com que nos esforçaremos cada vez mais para mantermos fortes, atentos, unidos e ativos, além de continuarmos fazendo a diferença, em nossas próprias vidas e na vida de quem curte a gente", reflete o cantor.

No aniversário da banda, Jota 25 — De volta ao novo apresenta ao público, além dos famosos hits, como Só hoje, Amor maior, O vento e O que eu também não entendo, o 10° álbum de estúdio do Jota Quest. "Estamos celebrando bem mais do que estes 25 anos de carreira discográfica, estamos celebrando estarmos vivos e unidos. Isso já é muita coisa. Acho que estamos mais maduros em todos os sentidos", conta Flausino.

Ele explica que, com o passar dos anos, os desafios do fazer música foram atualizados, tanto pelo mercado, quanto pelas mudanças da vida pessoal de cada integrante. "De lá pra cá, não foram poucas as mudanças: forma de consumo, temáticas, batidas, conteúdo poético. Independente de forma ou de qualquer tendência, o lance é a gente continuar fazendo como fazíamos no início: canções e projetos que façam realmente sentido pra gente".

O artista expressa a sua opinião sobre as críticas que o grupo recebeu e ressalta que as "críticas especializadas" são sempre bem-vindas. "Estamos em plena caminhada e dispostos a crescer e evoluir. Não teríamos chegado até aqui sem os pontos de vista, ainda que dissonantes, de inúmeros profissionais, veículos, colegas e parceiros em geral, nesta caminhada", finaliza.

*Estagiária sob a supervisão de José Carlos Vieira

 

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