
Durante uma apresentação institucional sobre os próximos grandes eventos culturais no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes revelou suas ambições para as futuras edições do projeto “Todo Mundo no Rio”.
Após o sucesso arrebatador de Madonna em 2024 e com Lady Gaga já confirmada como atração principal em 2025, os próximos nomes desejados para 2026 são de peso: a banda irlandesa U2 e a cantora norte-americana Beyoncé.
O anúncio informal foi feito em tom descontraído, durante uma conversa na Roxy Dinner Show, ocasião em que Paes e outros representantes debateram os rumos da agenda cultural da cidade.
De forma bem-humorada, o prefeito mencionou diretamente seu desejo de ver Beyoncé no palco montado na Praia de Copacabana, afirmando que se conseguir trazê-la, “vai virar o rei dos gays” comentário feito com leveza, arrancando risos da plateia e demonstrando familiaridade com o público que prestigia os grandes espetáculos internacionais.
A possibilidade de trazer o U2 de volta ao Rio também animou os presentes. A última apresentação do grupo na cidade foi em 1998, no lendário show da turnê PopMart, que reuniu quase 67 mil pessoas no antigo Autódromo de Jacarepaguá.
Desde então, a banda continuou a acumular fãs no Brasil e, embora tenha realizado shows em outras capitais nos anos seguintes, o retorno à capital fluminense é aguardado com grande entusiasmo.
Beyoncé, por sua vez, não pisa em solo brasileiro desde 2013, quando apresentou a turnê The Mrs. Carter Show. Na ocasião, sua participação no Rock in Rio entrou para a história do festival, consolidando-a como uma das artistas mais queridas pelo público nacional. Seu retorno, agora em um evento gratuito à beira-mar, seria mais do que um espetáculo — seria um marco cultural.
Beyoncé: Após Madonna e Lady Gaga, Rio de Janeiro mira alto
O projeto “Todo Mundo no Rio” tem se firmado como uma das maiores vitrines musicais do mundo. A estreia do evento, com Madonna atraindo mais de um milhão de pessoas à Praia de Copacabana, foi um divisor de águas para o turismo e o entretenimento no Brasil.
A presença confirmada de Lady Gaga em 2025 já garante que a edição seguinte manterá o nível de grandiosidade, e a simples menção a nomes como Beyoncé e U2 reforça a ambição de manter o Rio como palco das maiores estrelas da música internacional.
Além da visibilidade internacional, o impacto econômico desses eventos para a cidade é imenso. Hotéis lotados, restaurantes movimentados, comércio aquecido e a projeção midiática global posicionam o Rio de Janeiro como um polo cultural e turístico de alcance planetário.
Caso os planos de Eduardo Paes se concretizem, o Rio não apenas continuará a receber ícones da música mundial, como também se consolidará como referência em megaeventos populares de acesso gratuito. Uma verdadeira celebração democrática da arte, da música e da cidade maravilhosa.