O Globo de Ouro de Melhor ator em filme de drama ficou para um dos mais aclamados nomes da geração. Adrien Brody, que já havia sido indicado a categoria em 2003 por O pianista, sobe ao palco pela primeira vez com o papel em O brutalista.
O longa de 3h30 de duração acompanha o arquiteto fictício Lazslo Toth (Adrien Brody), que, após fugir da Europa, precisa se refugiar na Pensilvânia e trabalhar na cidade. O filme faz uma discussão por meio da metáfora da arquitetura brutalista em um contexto capitalista pós-Segunda Guerra Mundial. Esse foi o segundo filme mais indicado da noite e concorre a sete troféus.
Apesar de ser um grande ator, Brody não teve uma vida fácil. Uma vez que concorreu com performances de Timothée Chalamet, Daniel Craig, Ralph Fiennes, Colman Domingo e Sebastian Stan. Stan e Chalamet viveram figuras reais, respectivamente Donald Trump e Bob Dylan.
Longo caminho
Mais de 22 anos separam essa da última vez que Adrien Brody apareceu com relevância na temporada de premiações. O artista fez grandes papéis na carreira, mas foi reconhecido apenas por O Pianista, que lhe rendeu o Oscar de Melhor ator. Agora, assim como o filme que lidera, é favorito para os prêmios da Academia e pode fazer história mais uma vez.