televisão

"Globo Repórter" desta sexta-feira (6/12) explora cultivo de frutos do Cerrado

O repórter Pedro Figueiredo visita sítio localizado a 80km de Brasília para mostrar o casal que transforma frutos do Cerrado em produtos para vendas no Ceasa da capital do país. Programa também explora frutos da terra e do mar de outras regiões

Repórter Pedro Figueiredo, em cena do
Repórter Pedro Figueiredo, em cena do "Globo Repórter" - (crédito: Reprodução)

Em uma jornada pelos sabores e cores da gastronomia brasileira, destacando a riqueza culinária que se espalha pelo país, o Globo Repórter desta sexta-feira (6/12) promete dar água na boca. O programa viaja pelas cinco regiões do Brasil e mostra os frutos da terra e do mar que, além de renderem ótimas receitas, se transformam em fonte de renda para os brasileiros. Com reportagens feitas por jornalistas da Globo em Minas Gerais e em Brasília e das afiliadas do Pará, Bahia, Ceará e Santa Catarina, o Globo Repórter explora desde a tradicional tapioca até os sabores únicos do cerrado e do litoral brasileiro.

Em Goiás, Dona Ana e Seu Zilas, extrativistas dedicados, cultivam uma variedade de frutas do Cerrado em seu sítio, a 80km de Brasília. Eles processam essas frutas em sucos, biscoitos, geleias e licores, e vendem seus produtos no Ceasa de Brasília. No programa, o repórter Pedro Figueiredo visita o sítio e mostra as frutas no pé e o processo de produção

“Foi um privilégio participar do Globo Repórter e conhecer os guardiões de um dos nossos biomas mais potentes: o Cerrado. Muitos brasileiros não sabem da força e da vida que essa terra vermelha nos traz. O Cerrado é a savana mais biodiversa do mundo, riquíssimo em espécies que só tem aqui e com sabores únicos. Dona Ana e Seu Zilas são símbolos da força do povo do centro-oeste e de como é possível valorizar as riquezas com a cara e a diversidade do nosso país”, garante Pedro Figueiredo, que faz sua estreia no programa.

Outras regiões

Na cozinha paraense, uma das mais ricas do país, a repórter Jalília Messias mostra como é feita a extração do tucupi, um molho único extraído da mandioca, e fala sobre o tacacá, um lanche de rua popular no Pará. Jalília vai a uma comunidade quilombola e acompanha a produção artesanal do tucupi, tradição aprendida com os índios.

Já na Bahia, a repórter Camila Marinho registra como é feita a extração artesanal da goma da tapioca e os diversos produtos derivados como o beiju, bolo de tapioca, cuscuz de tapioca e canudinho de tapioca, famosos na região.

As Mestras de Igarapé, um grupo de sete mulheres que participam de uma associação de cozinheiras em Minas Gerais, são responsáveis por preservar a culinária mineira. No programa desta sexta-feira, a repórter Larissa Carvalho conhece essas cozinheiras e lê algumas de suas receitas, todas escritas à mão em livros de família com vários anos de história.

No Ceará, a repórter Aline Oliveira conhece o projeto dos Quintais Gastronômicos, nascido da união de mulheres apaixonadas por cozinhar que transformaram os quintais de suas casas em restaurantes especializados em frutos do mar e comida regional.

Aos 79 anos, Dona Zenaide é a primeira mulher pescadora da comunidade de Pântano do Sul, em Florianópolis. Ao repórter Jean Raupp, ela conta que aprendeu a pescar com o pai e a cozinhar com a mãe, e hoje encara seu restaurante como um grande navio onde é a capitã.

*Com informações da TV Globo

Correio Braziliense
postado em 04/12/2024 17:20 / atualizado em 04/12/2024 17:44
x