Oscar 2025

Revista aponta 'Ainda estou aqui' como favorito para ganhar Oscar

A 'Variety' divulgou os possíveis nomes que poderão aparecer na previsão de vencedores feita pelo National Board of Review, uma organização de críticos de cinema fundada em 1909

O National Board of Review, uma organização de críticos de cinema fundada em 1909, em Nova York, vai divulgar na próxima quarta-feira (4/12) os principais filmes e artistas que poderão levar o Oscar em 2025. De acordo com um levantamento da Variety, o filme Ainda estou aqui poderá aparecer na lista como o grande favorito para vencer na categoria Melhor Filme Internacional. 

Segundo a revista americana, o NBR deve definir o título Conclave como o vencedor na categoria de Melhor Filme, enquanto Colman Domingo deve vencer como Melhor Ator por Sing Sing; Pamela Anderson como Melhor Atriz por The last showgirl; e Denzel Washington como Melhor Ator Coadjuvante por Gladiador II

Veja a lista completa:

  • Melhor Filme: Conclave
  • Diretor: Jacques Audiard, Emilia Pérez
  • Ator: Colman Domingo, Sing Sing
  • Atriz: Pamela Anderson, The last showgirl
  • Ator Coadjuvante: Denzel Washington, Gladiador II
  • Atriz Coadjuvante: Danielle Deadwyler, The piano lesson
  • Roteiro Original: Anora
  • Roteiro Adaptado: The room next door
  • Longa de Animação: Divertida Mente 2
  • Atuação Revelação: Karla Sofía Gascón, Emilia Pérez
  • Estreia na Direção: Malcolm Washington, The piano lesson
  • Filme Internacional: Ainda estou aqui
  • Documentário: Sugarcane
  • Elenco: Saturday night
  • Cinematografia: Dune: parte dois
  • Dublês: The fall guy

Recorde de bilheteria

Ainda estou aqui segue batendo recordes de bilheteria no Brasil. Nesta semana, a produção de Walter Salles ultrapassou Wicked e se tornou o filme mais visto no país após levar 1,8 milhão de espectadores aos cinemas.

Entre 21 e 24 de novembro, o filme estrelado por Fernanda Torres ultrapassou 1,7 milhão de espectadores, se tornando a produção com o maior público nos cinemas brasileiros na semana. 

O filme de Walter Salles é baseado no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva sobre o próprio pai, o deputado federal Rubens Paiva, que foi preso e morto durante a ditadura militar. Após a morte do marido, Eunice Paiva precisa mudar de rotina e vira ativista de direitos humanos.

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