Após 12 anos longe dos sambódromos, Luciana Picorelli está de volta ao posto de rainha de bateria de uma escola de samba. Primeira musa da Portela, "uma honra que guardo com muito carinho", ela esteve nas agremiações Estácio de Sá, Inocentes de Belford Roxo, Alegria da Zona Sul, União da Ilha do Governador e, atualmente, da Unidos da Ponte.
A atriz e repórter da Rádio Tupi — onde apresenta o Sabadou com Luciana Picorelli e o Ti ti ti do samba — está focada em suas aulas de samba e malhação para ajudar a agremiação a retornar à elite do carnaval carioca em 2025. Mas há algo que tem o olhar constante da eterna musa do sambódromo: a múltipla artista tem um projeto social, em Irajá, no subúrbio carioca, que atende crianças com deficiência, ajudando com fisioterapia, com 1.500 atendimentos por dia. Além disso, para a população carente da comunidade, tem clínico geral, ortopedistas, pediatras, dermatologia, pilates, enfermeiros e psicólogos. Luciana é a única rainha de bateria a encabeçar uma iniciativa como essa.
Carreira
Aos 43 anos, Luciana começou sua trajetória artística como dançarina nos grupos Molejo e Copacabana Beach, antes de seguir seu coração para a atuação. Formada pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), participou de novelas da Globo como Caras e bocas e do extinto Zorra total, onde trabalhou por cinco anos. Mais tarde, a virginiana embarcou na carreira de repórter, passando sete anos ao lado de Wagner Montes.
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