Uma franquia com investimentos superiores a U$ 1 bilhão e rendimentos da ordem de US$ 5,3 bilhões: assim é a trajetória da adaptação para os cinemas dos filmes derivados da linha de brinquedos da Hasbro que funde carros a reações e comportamentos humanos. Já na casa dos oito títulos, este universo impulsionado pela animação de 1986 batizada de The Transformers: the movie caminha para a nona investida, com Transformers: o início, lançado oficialmente, hoje (26/9), no Brasil.
No fim de semana passado, entretanto, mais de 50 salas brasileiras projetaram o novo longa, em prévia que resultou em R$ 1 milhão de bilheteria. O novo filme conta, no Brasil, com as dublagens de Klebber Toledo, Rômulo Estrela e Camila Queiroz. No exterior, as personagens ganharam as vozes de talentos como Laurence Fishburne, Brian Tyree Henry, Scarlett Johansson e Chris Hemsworth.
O enredo trata de quando os humanizados carros estavam longe de ter a Terra por destino. Ao custo de US$ 75 milhões, o diretor Josh Cooley (Toy Story 4) trata de uma verdadeira crise energética, quando Optimus Prime e Megatron ainda eram jovens e não tinham desavenças. Passado no cotidiano da sociedade de Cybertron, o filme incorpora personagens como Elita-1 e Bumblebee, numa época que precede os desentendimentos entre o líder dos Autobots, Optimus, e o malévolo representante da facção Decepticon, Megatron.
Saiba Mais
Numa linha diferente da consagrada pelo produtor e diretor Michael Bay, desde 2007 atrelado ao universo Cyberton, o novo filme vem nos moldes da animação. Quase na maioridade, a franquia estreou, nos Estados Unidos, com US$ 39 milhões de renda. O número é muito inferior ao de Transformers: o despertar das feras que, em 2023, exibiu bilheteria de US$ 439 milhões. Ainda chamados de Orion Pax e D-16, os joviais carros servem como mineiros de baixa casta em minas de energia que, sem demora, serão palco de batalha opressora.
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