Em ação inédita, a Escola Brasileira de Choro, a primeira aberta no país, está oferecendo 20 bolsas a estudantes e professores da rede pública de ensino, com apoio master da Shell. O objetivo é salvaguardar e difundir o gênero choro, reconhecido como patrimônio imaterial em 2023. As vagas serão sorteadas para a escolha dos 20 contemplados, uma vez que 10% das vagas são destinadas a pessoas com deficiência.
A iniciativa surgiu pela implementação do projeto Complexo Cultural do Choro, que se consolidou no segundo ano de execução do projeto. Segue também o propósito de inclusão sociocultural e a proposta de criar oportunidades de formação e uma profissão para jovens da rede pública de ensino.
As bolsas têm duração de um ano (38 horas/aula) e são voltados para cursos presenciais de violão, cavaquinho, pandeiro e percussão. Os interessados devem fazer as inscrições até o dia 5 de agosto pelo site da Escola Brasileira do Choro, por meio de preenchimento de formulário simples.
A pedagogia da escola prevê diferentes níveis de aprendizado para os alunos, que podem ser desde músicos amadores até iniciantes sem qualquer experiência anterior. Além disso, os espaços da Escola, projetada por Oscar Niemeyer e com uma experiência de mais de 25 anos, atende a todos os requisitos de acessibilidade exigidos por lei.
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