Mostra

Até 19 de maio, Cine Brasília (106/107 Sul) traz fitas locais, de graça

Sob curadoria do cineasta Pedro Lacerda, mostra de cinema local será integrada por 11 projeções iniciadas às 20h

Conterrâneos velhos de guerra, do cineasta Vladimir Carvalho, é o documentário escolhido para abrir a segunda temporada de mostra local, sob curadoria de Pedro Lacerda. A ser mostrado nesta quinta (às 20h), o longa revela meandros da construção da cidade e reforça condições extremas às quais foram submetidos os operários. Chamada de Cinema Brasiliense no Cine Brasília (situado na EQS 106/107), a atração prossegue até 19 de maio, com a reprise do show do DJ Alok, que respondeu por icônico show nos 64 anos de Brasília.

Com nova gestão compartilhada, por meio de OSC (organização da sociedade civil), sendo formatada, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) informa que reabriu o cinema em 22 de abril, quando concluídas obras de manutenção estimadas em R$ 1 milhão. Por três anos, sob injeção de R$ 6 milhões, o contrato prevê o casamento das atividades da Secec e da OSC selecionada ao longo de processo que durou dois meses.

Sexta, na mostra será a vez de comédia (A repartição do tempo) sob comando de Santiago Dellape retornar à sala, enquanto sábado está reservado para o longa Noctiluzes (de Jimi Figueiredo e Sérgio Sartorio), ficção que parte de uma situação absurda à beira de um píer. O filme foi selecionado para o Festival Internacional de Zanzibar 2022. Às 20h de domingo, Marés será o filme em cartaz. J. Procópio dirige a fita que versa sobre alcoolismo. Filmes de Pedro Lacerda (Profissão livreiro, longa com Ivan Presença); Fáuston Da Silva; Ronaldo Duque, que trará Araguaya — A conspiração do silêncio, produção estrelada por Françoise Forton (morta em 2022), além de um longa sobre o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, estão contemplados na programação.



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