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Confidências maternas: série aproxima mães famosas e anônimas

Criada e apresentada pela jornalista Roberta Ferpin, em 2017, a série "Confidências maternas" vai ser lançada em 27 de março, com entrevistas de mães como Malu Mader e Cissa Guimarães. Lançamento coincide com as comemorações do mês da mulher

Em celebração ao mês da mulher, a série Confidências maternas vai ser lançada no Now, Vivo Play e Looke, em 27 de março. A produção foi criada e escrita pela jornalista Roberta Ferpin em 2017.

"O projeto foi todo feito de maneira independente, na cara, coragem e raça! Corri atrás nesses anos todos, apresentei o projeto para algumas produtoras, emissoras, mas não rolou. Apesar disso, jamais deixei de acreditar nele, nas entrevistas, no material", afirmou a realizadora.

 

Divulgação - Confidências maternas, de Roberta Ferpin

Um desafio geral

Para Roberta, a maternidade é uma descoberta diária com medos, culpas, desafios e conquistas. "A ideia do projeto é aproximar mães anônimas das não anônimas e mostrar que não estamos sozinhas e que esse desafio existe para todas", explica ela, que, no processo, entrevistou personalidades como Malu Mader, Cissa Guimarães, Maytê Piragibe, Micaela Góes, Fernanda Venturinni e Cynthia Howllet.

Divulgação - Cissa Guimarães e Roberta Ferpin

"A primeira pessoa com quem tive o prazer de gravar foi com a Malu Mader. Desde criança acompanho a carreira dela, admiro a maneira como ela é discreta com a família, vida pessoal e era uma pessoa que eu gostaria de ouvir sobre como ela fez para conciliar o trabalho com a criação dos filhos e saiu uma entrevista maravilhosa sobre essa questão", adiantou a jornalista. "A Cissa (Guimarães) falou sobre como foi criar três filhos homens e a dor da perda do filho caçula de forma trágica", acrescentou Roberta.

Filha brasiliense

Roberta é mãe de uma adolescente de 13 anos, Marina, que nasceu em Brasília, em um período em que a jornalista viveu na capital. "Quando criei  o projeto, minha filha, tinha 7 anos e, nas conversas com amigas, mães da turma do 'zap', eu via que sempre tinha uma troca. E achei válida essa troca ser abrangente e falada com pessoas com quem o público se identifica em algum aspecto", concluiu.

 

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