Quem assistiu a série Reis, na Record, e acompanha a reprise de Paraíso tropical, na Globo, já deve ter notado que o intérprete de Jeroboão na trama bíblica e do menino José Luiz, no Vale a pena ver de novo são a mesma pessoa. "É curioso se ver muito mais novo! Eu lembro bem de alguns momentos dessa época, foi um trabalho bem importante na minha vida. A novela foi um sucesso e abriu outras oportunidades. Tenho gostado bastante de poder revisitar o Zé Luiz, mas confesso que, às vezes, dá um susto ouvindo minha voz de criança e penso: Caramba, aquele menino sou eu!”, declarou o ator Vitor Novello, ao Correio.
Aos 28 anos, Vitor Novello começou ainda criança na tevê. Além da obra que está sendo reexibida nas tardes da Globo, de 2007, esteve também em Insensato coração (2011) e Três Irmãs (2008). Recentemente, na Record, atuou em Topíssima (2019) e Gênesis (2020). "Trabalhar desde pequeno teve, como tudo na vida, seu lado bom e seu lado ruim. Perdi algumas viagens e brincadeiras da infância, mas ganhei outras brincadeiras com as quais brinco até hoje e pretendo brincar por toda a vida: a atuação, o teatro, o audiovisual e agora a música, que pra mim veio do mesmo lugar de desejo e necessidade de comunicação com o mundo pra além das palavras quotidianas", afirmou.
O ator comentou que é reconhecido nas ruas pelos personagens que interpretou na infância. "Acontece bastante. Logo antes de te responder por aqui, por exemplo, uma senhora me abordou e disse que se lembrava de mim pequeno, e que tem visto a reprise da novela. Uma coisa que acontece bastante também é a pessoa sentir que me conhece de algum lugar, já fui companheiro de natação, de aula de inglês e de hidroginástica… Então, explico e normalmente a pessoa faz o link", divertiu-se.
Multifacetado
No momento gravando cenas dos episódios de A decadência, décima temporada da série da Record, com previsão de estreia para abril, Vitor também participou da série do Globoplay sobre Raúl Seixas, como Plínio Seixas. Em 2023, ele protagonizou o longa Infinimundo, dirigido por Diego Müller e Bruno Martins, que ainda será lançado. "É um filme super poético que eu gostei muito de ter feito. É o primeiro filme que protagonizo e tem sido muito importante na minha trajetória, além de ter também uma brincadeira com a música, novamente essa encruzilhada entre atuação e música na minha vida"
O artista também se lançou como músico, pondo na rede seu primeiro álbum, à beça, que já conta com mais de 100 mil plays nas plataformas de streaming, e realizou dois shows. "Foi uma aventura mesmo. Sempre toquei piano, aprendi com meu pai. Mas os desejos de se comunicar com o mundo de outras formas aumentaram, e me encanta compor. Me parece uma outra forma de tocar no mundo, bonita, e tem sido feliz esse início de jornada. Ano que vem tem mais coisa por aí! Meu álbum, à beça, está disponível em todas as plataformas digitais. Ele tem referências do forró e do xote como o Gonzagão e Dominguinhos, e outros como Caetano, Gil, Nando Reis e os Titãs. Uma grande mistura dentro desse grande guarda-chuva da música popular brasileira", finalizou.
Saiba Mais
-
Diversão e Arte BBB 24: em 50 dias, veja quem venceu mais provas e foi mais ao paredão
-
Diversão e Arte BBB 24: Yasmin Brunet revela maior polêmica em casamento com Medina
-
Diversão e Arte Globo define dia de estreia de Cheias de Charme e fim de Mulheres de Areia
-
Diversão e Arte Confira celebridades mais seguidas no Instagram no mundo