Nesta segunda-feira, dia 22 de janeiro, estreia na TV Globo, o remake de Renascer. A primeira versão da novela, escrita por Benedito Ruy Barbosa, foi exibida em 1993. A nova trama das nove, será de autoria do neto do novelista, Bruno Luperi, que também foi responsável pela nova versão de Pantanal (2022).
Como se trata de um remake, Renascer sofrerá algumas modificações na trama em relação à versão original. Além disso, o escritor e a equipe de direção da novela implementaram mudanças significativas na produção. Confira a seguir, as 7 principais diferenças entre o remake e a versão original da novela:
1. Primeira fase com mais capítulos
Na versão original de Renascer, a fase inicial da novela foi limitada a apenas 4 capítulos, embora a proposta inicial contemplasse 30 episódios. A decisão de reduzir drasticamente o número de capítulos na primeira fase foi tomada por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, que ocupava a posição de liderança na Globo na época. Ele receava que uma extensão prolongada do início da trama pudesse influenciar a audiência e gerar resistência à segunda fase da história.
Agora, no remake, a fase inicial da novela será estendida para 13 capítulos. Nessa parte inicial da trama, o personagem de José Inocêncio será interpretado por Humberto Carrão. Já na segunda fase, o papel será desempenhado por Marcos Palmeira.
2. Abertura de Renascer terá outra música
Uma outra distinção entre o remake e a versão original da novela Renascer será observada na abertura. Na ocasião, a alteração principal estará relacionada à trilha sonora. Em 1993, a música de abertura da trama foi "Confins", interpretada por Batacotô.
Já na versão de 2024, a abertura contará com a canção Lua Soberana, de Ivan Lins e Vitor Martins, que também fez parte da trilha sonora da novela original, sendo interpretada por Sérgio Mendes. Dessa vez, a música foi regravada pelas talentosas cantoras baianas Xênia França e Luedji Luna. Relembre a abertura da primeira versão:
3. Personagens inéditos
O remake de Renascer também contará com a introdução de novos personagens que não faziam parte da versão original da novela. Um exemplo é Maria Fernanda Cândido, que desempenhará o papel de uma mulher chamada Cândida na trama, sendo aliada de José Inocêncio (Humberto Carrão).
Outro personagem inédito será o coronel Firmino, interpretado por Enrique Diaz, que é o pai de Egídio (Vladimir Brichta). Na primeira fase, o coronel Firmino será vítima de um assassinato encomendado por Belarmino (Antonio Calloni).
4. Zinho será Zinha
Na versão original, Zinho (Cosme dos Santos), filho de Jupará (Gésio Amadeu), era o melhor amigo de João Pedro (Marcos Palmeira) e foram criados como irmãos. No remake, o papel será interpretado por uma mulher chamada Zinha (Samantha Jones), que permanece sendo filha de Jupará e mantém uma forte amizade com João Pedro (Juan Paiva).
5. Padre será Pastor
Para o remake de Renascer, o neto de Benedito Ruy Barbosa optou por substituir um dos padres da trama por um pastor evangélico. Na versão de 1993, Padre Lívio (Jackson Costa) era discípulo do Padre Santo (Jofre Soares) e frequentemente participava de diálogos cativantes com José Inocêncio (Antonio Fagundes) e Tião Galinha (Osmar Prado). Na atual narrativa, o personagem será o pastor Lívio (Breno da Matta).
6. Personagem trans
Outra diferença entre o remake e a versão original de Renascer diz respeito à trama de Buba. Na história de 1993, Buba era representada como uma personagem hermafrodita, interpretada por Maria Luísa Mendonça, uma atriz cisgênero.
Na trama atual, a personagem Buba será retratada como uma mulher transexual e contará com a interpretação de Gabriela Medeiros, uma atriz trans. Apesar dessa modificação, a narrativa manterá o romance da jovem com José Venâncio (Rodrigo Simas), um dos filhos de José Inocêncio (Marcos Palmeira).
7. Pai e filho dividem papel de Rachid
Rachid foi interpretado por Luis Carlos Arutin tanto na primeira como na segunda fase da novela de 1993. No remake, o personagem será representado por dois atores diferentes e que são pai e filho na vida real: Gabriel Sater na primeira fase e Almir Sater na segunda.
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