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Diplo é acusado de fazer pornografia de vingança contra mulher americana

egundo a publicação, uma mulher chamada Shelly Auguste denunciou o produtor ao Departamento de Polícia de Los Angeles, dizendo que ele teria divulgado imagens dela nua sem permissão

O DJ e produtor Diplo, que já trabalhou com inúmeras estrelas, entre elas as brasileiras Pabllo Vittar e Anitta, foi acusado por uma mulher de promover pornografia de vingança (quando uma pessoa expõe imagens íntimas de outra com intenção vexatória ou de humilhação). A informação foi publicada pelo Pitchfork. Segundo a publicação, uma mulher chamada Shelly Auguste denunciou o produtor ao Departamento de Polícia de Los Angeles, dizendo que ele teria divulgado imagens dela nua sem permissão. O produtor negou as acusações.

A história de Shelly e Diplo é longa. Desde 2020, a mulher já move um processo contra o produtor por agressão sexual e física, violência de gênero, intrusão intencional em assuntos privados, difamação, imposição intencional de sofrimento emocional e fraude, além de violação de diretos civis. A denúncia mais recente aconteceu em agosto, mas só agora foi revelada e, agora, está nas mãos do procurador da cidade de Los Angeles. Um julgamento está marcado para acontecer em abril de 2024.

Em contrapartida, Diplo processou a mulher, a acusando de perseguição, invasão e distribuição de materiais privados. Ele também nega todas as outras acusações da mulher, que disse ter conhecido Diplo por meio do X (antigo Twitter), em 2014, quando ela tinha 17 anos e ele, 35. De acordo com Shelly, eles só teriam se conhecido pessoalmente quatro anos depois. Em 2019, os dois teriam feito sexo com consentimento, quando o produtor também teria registrado o encontro dos dois.

"Por mais de três anos, Shelly Auguste vem orquestrando uma campanha difamatória contínua contra Wesley - e isso é apenas mais do mesmo", afirmou a defesa de Diplo, cujo nome real é Thomas Wesley Pentz. Shelly ainda contou que, num segundo encontro, o DJ teria feito sexo sem consentimento com ela. Em 2020, ela pediu uma ordem de restrição contra o produtor. Ainda segundo a mulher, ele teria a contaminado com uma infecção sexualmente transmissível.

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