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Taylor Swift e "Nato": retrospectiva do Tinder mostra tendências de namoros

Flertes sem expectativa e "plot" foram tendência na plataforma. Assim como no Spotify, Taylor Swift foi a cantora que mais apareceu nos perfis do aplicativo

Flertes sem expectativa foram tendência no Tinder em 2023 -  (crédito: Good Faces Agency/Unsplash)
Flertes sem expectativa foram tendência no Tinder em 2023 - (crédito: Good Faces Agency/Unsplash)
postado em 06/12/2023 15:44

O aplicativo de relacionamentos Tinder divulgou, nesta quarta-feira (6/12), o "Tinder’s Year in Swipe", retrospectiva do que marcou 2023. Entre as tendências do ano, os usuários do aplicativo se mostraram mais abertos a viver “novas aventuras” sem se preocupar com a solidificação de um relacionamento. O “Namoro não apegado a um resultado” ("Nato", na sigla em inglês) foi um dos destaques. Junto a ele, o “namoro pelo plot” é uma nova tendência entre quem utilizou o Tinder e mostra que as pessoas se importam menos com o fim de um relacionamento e mais com a jornada da união.

“Esta nova geração de namoradores está nos mostrando o que significa namorar em termos de possibilidades, libertando-se das expectativas tradicionais, permitindo-lhes escrever suas próprias histórias que valem a pena”, afirma Melissa Hobley, diretora de marketing do Tinder.

Taylor Swift foi a cantora do Spotify que mais apareceu na descrição dos usuários. O emoji mais usado foi o “sempre ON” (uma seta com ponta para os dois lados acima do termo "On"). Entre as músicas, as 5 mais colocadas nos perfis foram: Last night — Morgan Wallen; Kill Bill — SZA, Ella Baila Sola — Eslabon Armado e Peso Pluma, Flowers — Miley Cyrus e Creepin' — Metro Boomin, The Weeknd e 21 Savage.

Entre os "interesses mais atraentes de 2023", os otakus (fãs da cultura sul-coreana) apareceram em primeiro lugar, seguidos de cheerleading (modalidade de líder de torcida), pilates, biryani (arroz indiano) e direitos LGBTQIA+.

Na hora de alinhar as expectativas ao futuro do relacionamento, 27% dos usuários de 18 a 25 anos colocaram “curto explorar” e 22% disseram “ainda não sei”.

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