Festival de Cinema

Festival de Brasília do Cinema Brasileiro aposta no teor de ineditismo

Grande diferencial da safra de obras criados no Brasil, apesar da seleção feita sem a estrutura adequada, o ineditismo de filmes garante o brilho do consolidado evento de cinema no país

Numa 56ª edição com formatação feita às pressas, o mais tradicional evento da capital, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro anunciou, nesta quarta (29/11), a aposta de trazer projeções em 4K, fator inédito, no Cine Brasília (EQS 106/107), e ainda assegurou o ineditismo das obras alinhadas na disputa central.

Entre 9 e 16 de dezembro, cinco longas inéditos, somado a título criado pelo mineiro André Novais, O dia que te conheci, disputarão os troféus Candango. A transformação de Canuto, filme pernambucano dos cineastas Ariel Kauray Ortega e Ernesto de Carvalho, competirá, ao lado de Cartório de almas, do brasiliense Leo Bello, com os filme: Nós somos o amanhã (de Lufe Steffen), Mais um dia, Zona Norte (Allan Ribeiro) e No céu da pátria nesse instante (da renomada Sandra Kogut).

Confira a lista de curtas selecionados para a competitiva do evento:


A fumaça e o diamante, de Bruno Villela, Fábio Bardella e Juliana Almeida.
Vão de almas, de Edileuza Penha e Santiago Dellape.
Remendo, de Roger Ghil.
Queima minha pele, de Leonardo Amorim.
Pastrana, de Gabriel Motta e Melissa Brogni.
Axé meu amor, de Thiago Costa.
Dona Beatriz Ñsîmba Vita, de Catapreta.
Erguida, de Jhonnã Bao.
Cidade By Motoboy, de Marina Vitta.
Cáustico, de Wesley Gondim.
O nada, de André Ladeia.
Helena de Guaratiba, de Karen Black.

 


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