Com uma longa carreira de sucesso dentro e fora das passarelas, a apresentadora do Hoje em dia, Ana Hickmann, de 42 anos, teve o nome atrelado neste sábado (11/11) a um episódio de violência doméstica do marido Alexandre Correa que repercutiu nos jornais e nas redes sociais. Após o caso, muito foi especulado sobre a relação do casal — que durou 25 anos —, em especial sobre as supostas dívidas que o ambos tinham, assim como o patrimônio da apresentadora.
De acordo com o jornal O Globo, a estrela tem uma fortuna estimada em R$ 150 milhões, tendo um rendimento mensal de R$ 2 a 4 milhões. Em uma pesquisa no site CNPJ Services, o nome de Ana Hickmann aparece em 8 CNPJs ativos. Ana se divide entre a carreira de modelo, apresentadora e empresária, com empreendimentos que existem desde 2002, quando começou a atuar no ramo dos sapatos, óculos e vestuário.
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Entre os atuais empreendimentos de Ana, está a Escola Profissionalizante Ana Hickmann, criada em parceria com Sidney Kalaes, fundador do Grupo Kalaes. A apresentadora também tem sociedade na clínica Maislaser e o ateliê de sobrancelhas Além do Olhar, que possui diversas franquias.
Dívidas
Apesar das muitas empresas e carreira bem sucedida, o casal estaria enfrentando algumas questões financeiras devido às dívidas. A Hickmann Serviços Ltda está sendo processada pelo Banco do Brasil, Banco Safra e Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) por dívidas milionárias. De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), as ações iniciais movidas contra o casal somam R$ 4.054.276,39.
Ao jornal Extra, o TJSP informou que o Banco Safra moveu uma ação contra Ana Hickmann e o marido no valor de R$ 356.968,98. O banco chegou a solicitar a apreensão judicial de bens do casal pelo não pagamento da dívida, mas o pedido foi indeferido em agosto. Em julho deste ano, o Banco do Brasil também notificou o casal sobre um valor R$ 1.245.466,81.
Em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo — ainda antes da violência doméstica contra Ana Hickmann —, Alexandre Correa contou que o processo é natural em empresas e que, agora, os dois estudam ir à Justiça contra a cobrança dos valores. “Vida de empresário aqui no Brasil é dura. Temos vários negócios e, graças a Deus, alguns prosperam bem, mas outros nem tanto. Tínhamos uma relação saudável com o banco, mas infelizmente eles endureceram numa negociação onde nós achamos a postura deles predatória e gananciosa”, declarou.