Promissor, talentoso e carismático. A trajetória de Vinícius, mais conhecido como Feyjão, tem ganhado cada vez mais destaque no cenário da música brasileira. Entre as amizades e apresentações em festas de famosos, além da relação de mãe e filho com Regina Casé, não se engane, o artista tem vertentes sonoras consolidadas e um futuro para lá de especial na indústria. Nesta quarta-feira (08/11), inclusive, ele lançou o single Carta Branca em parceria com Amanda Coronha e o rapper L7NNON.
A faixa, segundo Feyjão, também serve para abrir as portas para o álbum Meu tom, que será lançado em breve. “De algum jeito estou trazendo a minha personalidade para cada canção, estou aproveitando minhas referências para usar isso. Exploro minhas versões cariocas, da vida. Tenho isso na veia”, detalha.
O trabalho com Amanda e L7NNON rendeu uma música com a cara dos três. Leve, romântica e capaz de atrair qualquer tipo de público. Afinal, essa é uma das maiores características de Feyjão, a capacidade de unir muitas vozes e ritmos em um só espaço ou projeto. Algo que, de acordo com o artista carioca, é natural e de sua preferência, já que não gosta de se prender somente em um estilo.
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No tom de Feyjão
Todas as atenções do músico, neste momento, estão voltadas ao disco, que terá 10 faixas no total. “Demandas, trabalho, tem sido um processo árduo. Mas tudo tem fluído bem, estou feliz”, ressalta. O lançamento do álbum está previsto para 19 de janeiro de 2024. Entretanto, até lá, ele promete soltar alguns singles para felicidade dos fãs. No mês que vem, o feat será ao lado do cantor Silva.
E falando em participações, o projeto de Feyjão conta com várias, de estilos diversos e de bastante peso na música popular brasileira. Natiruts, Thiaguinho, Ferrugem, Psirico, Belo, além de Amanda Coronha, L7NNON e Silva estão entre os nomes escolhidos. E mais pra frente, promete anunciar um dos artistas mais populares e queridos no Brasil, neste projeto que é totalmente colaborativo, segundo o compositor.
“Graças a Deus, além da música, sempre tive o dom de me relacionar. Tenho muitas amizades de longa data. Essas pessoas foram as que me prestigiaram neste trabalho”, acrescenta Feyjão. Se o assunto é talento, o cantor dispõe de inúmeros. Bem antes da visibilidade como artista, a paixão como pedagogo nasceu em seu coração.
Pensando nisso, ele também une a arte como forma de luta, sobretudo em novembro, mês da consciência negra. “A gente precisa da música para ampliar o nosso discurso sobre a importância da educação. Sempre faço canções educativas, pois quando estamos falando para muitas pessoas, temos a obrigação de passar alguma mensagem. Tem que haver algo que sirva para o crescimento do próximo. Precisamos fomentar isso”, finaliza.
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