A minissérie Toda luz que não podemos ver teve estreia anunciada na Netflix para o dia 2 de novembro e já é muito esperada pelo público do premiado livro homônimo, que deu origem à produção. A série terá quatro episódios e promete emocionar o público. O romance histórico se passa em um cenário de Segunda Guerra Mundial quando os caminhos de uma garota francesa e um soldado alemão se cruzam. Os primeiros capítulos foram exibidos Festival Internacional de Cinema de Toronto neste mês de outubro e o trailer da série foi revelado com exclusividade no evento mundial Tudum, realizado em São Paulo.
Ao decorrer de quatro episódios a menina cega Marie-Laure, interpretada pelas estreantes Aria Mia Loberti e Nell Sutton, e seu pai, Daniel LeBlanc (Mark Ruffalo), fogem de Paris, ocupada pelos alemães, para evitar que um lendário diamante caia nas mãos dos nazistas. Ao serem perseguidos por um oficial da Gestapo, que quer se apossar da pedra para benefício próprio, a dupla encontra refúgio em Saint-Malo na casa de um tio que faz transmissões de rádio clandestinas para a resistência ao nazismo.
Nesta cidade à beira-mar, Marie-Laure encontra sua alma gêmea: Werner (Louis Hofmann). O jovem é recrutado pelo regime de Hitler para rastrear transmissões ilegais e compartilha com Marie-Laure uma ligação secreta, assim como sua fé na humanidade e esperança. Toda luz que não podemos ver entrelaça as vidas desses dois jovens ao longo de uma década e aborda o extraordinário poder da conexão humana, que pode guiar até nos tempos mais sombrios.
A minissérie produzida pela 21 Laps Entertainment do cineasta Shawn Levy, que também assina a direção. A produção foi gravada em Budapeste, na Hungria, e Saint-Malo, na França, e tem roteiro de Steven Knight. O elenco ainda conta com Hugh Laurie, Lars Eidinger e Marion Bailey.
Livro “Toda luz que não podemos ver”
O best-seller do mesmo autor que se tornou um fenômeno global foi publicado em 2014 e recebeu premiações como o Prêmio Pulitzer em 2015 e a Medalha Andrew Carnegie de Excelência em Ficção no mesmo ano. Além disso, passou mais de 200 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times e vendeu mais de 5.7 milhões de cópias na América do Norte em formatos impressos, e-book e áudio, e outras 9.5 milhões de cópias em todo o mundo.