Cinema

Fronteira Festival premia dois documentários brasileiros

A mostra exibiu 47 filmes de 21 países e terminou domingo (3/9) com a premiação de quatro produções cinematográficas

Por seis dias, a quinta edição do Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental exibiu 47 filmes de 21 países no Cine Brasília. Domingo (3/9), a mostra foi encerrada com a premiação das produções exibidas. Entre as quatro premiadas, estão dois filmes brasileiros: o curta-metragem experimental, que viaja entre documentário e ficção, Aqui onde tudo acaba, de Cláudia Cárdenas e Juce Filho, levou o prêmio Intensa Botânica. Rosa Dias, presença onipresente no filme A longa viagem do ônibus amarelo, de Júlio Bressane e Rodrigo Lima, recebeu o prêmio Divina Presença.

Além dos títulos nacionais, outras duas produções estrangeiras também foram premiadas. Escuridão Flamejante, da francesa Galle Rouard, recebeu o prêmio Tábua de Esmeralda. O prêmio Sagrada Fruta foi para O tempo que nos separa, de Parastoo Anoushka Hour (Jordânia, Palestina, Canadá).

A bancada do júri contou com a sócia da produtora audiovisual Corriola e integrante do Coletivo de Cinema em Ceilândia, Denise Vieira, além de Len Costa, cofundador do Coletivo Maleta e produtora artística, e Lila Foster, curadora, pesquisadora e preservacionista audiovisual.

Apesar da edição presencial ter acabado, o Fronteira Festival ainda oferece a Mostra Soltar Rio Dentro de Nós, mostra virtual que traz nove dos 40 filmes, inclusive os premiados, que integraram a Mostra Cineastas na Fronteira. Disponíveis no site do festival a partir de 15 de setembro, as produções também contam com ferramentas de acessibilidade, como Closed Caption e Audiodescrição.