Faustão está estável e respira com auxílio de aparelhos, diz boletim

Novo boletim médico informou, nesta segunda-feira (28/8), que Faustão reage bem à cirurgia de transplante de coraçãO

"As funções do coração estão de acordo com o esperado para as primeiras 24 horas", diz boletim médico desta segunda

Reprodução/Instagram

Após passar por uma cirurgia de transplante de coração, no último domingo (27/8), o Hospital Albert Einstein informou, nesta segunda-feira (28/8), que o apresentador Fausto Silva, o Faustão, está reagindo bem ao procedimento.

Segundo boletim médico publicado pela instituição, o apresentador está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) sob sedação e respira com ajuda de ventilação mecânica. Ainda de acordo com informações do hospital, o quadro de Faustão está estável e “as funções do coração estão de acordo com o esperado para as primeiras 24 horas”.

O apresentador, que já era monitorado desde 2020, foi internado em 5 de agosto para tratamento de uma insuficiência cardíaca e também passava por sessões de diálise. Devido a um agravamento do quadro de saúde, tornou-se indicada a realização do transplante. A necessidade de um transplante cardíaco foi anunciada em 20 de agosto.

• Transplante de Faustão ocorreu após recusa da equipe do 1° da fila
• Faustão recebe novo coração com sucesso em transplante neste domingo
• Faustão é internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo

Transplante de coração

Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, a cirurgia de Faustão ocorreu no início da tarde do último domingo (27/8) e durou cerca de 2h30. O procedimento foi realizado com sucesso e agora o apresentador segue na UTI para o acompanhamento da adaptação do órgão e controle da rejeição.

A equipe do hospital foi acionada durante a madrugada, quando foi iniciado o processo de avaliação de compatibilidade do órgão. Faustão tem tipo sanguíneo B, o que precisa ser considerado para a viabilidade da cirurgia.

Em nota encaminhada ao Correio, a Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo informou que a equipe transplantadora do paciente que ocupava a primeira posição da fila decidiu pela recusa do órgão e que, desta forma, a oferta seguiu para o segundo paciente da seleção.

"O tempo de espera por um transplante de coração, para potenciais receptores do grupo sanguíneo B, é de 1 a 3 meses. Sendo que em casos priorizados este tempo é reduzido devido a eminente condição de morte do potencial receptor", afirmou a secretaria.