Rio de Janeiro

Alok: Show é marcado por arrastão e apreensão de 500 pessoas no Rio

"Mais de 150 objetos perfurocortantes foram apreendidos nos pontos de revista entre facas, alicates, estiletes e bisturis", afirmou a nota da PM

27/06/2018. Crédito: Bárbara Cabral/Esp.CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF.Cultura. DJ Alok no evento Torcida Villa Mix, no Yurb. -  (crédito: B?rbara Cabral/Esp. CB/D.A Press)
27/06/2018. Crédito: Bárbara Cabral/Esp.CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF.Cultura. DJ Alok no evento Torcida Villa Mix, no Yurb. - (crédito: B?rbara Cabral/Esp. CB/D.A Press)
Agência Estado
postado em 27/08/2023 15:12

Alok se apresentou na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na noite deste sábado, 26, com o evento intitulado "Show do Século", em comemoração dos 100 anos do icônico hotel Copacabana Palace e do seu 32º aniversário. Transmitido ao vivo por diversos meios, o espetáculo atraiu milhares de espectadores. Mas nem tudo foi celebração no evento.

Neste domingo, 27, circularam vídeos nas redes sociais indicando que, na saída da apresentação, alguns fãs foram vítimas de arrastão, gerando preocupação e debates entre os internautas. "Show do Alok com superprodução, teve até arrastão", escreveu um. "Vários assaltos, arrastão, turistas machucados. Que maravilha! Isso é o Rio de Janeiro que já virou refém de bandidos", comentou outro.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro conduziu 500 pessoas às delegacias da zona sul carioca durante o show, segundo informou em nota oficial. Os detidos são suspeitos de envolvimento em arrastões e roubos durante a apresentação.

"Mais de 150 objetos perfurocortantes foram apreendidos nos pontos de revista entre facas, alicates, estiletes e bisturis", afirma a nota da PM.

Antes da sua apresentação, o DJ chegou a divulgar em seu perfil oficial do Instagram algumas informações do plano de segurança para o show. Postado na terça-feira, 22, Alok disse que o esquema contaria com mais de 900 policiais nas ruas, 20 torres de observação e 16 áreas de verificação para inspeção de bolsas com detectores de metal.

O Estadão entrou em contato com a assessoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro para comentar as ocorrências, mas até a publicação desta matéria, não houve resposta. O espaço segue aberto.

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