O baiano mais posturado e calmo do Brasil está de volta e promete balançar todas as estruturas com seu lançamento. Léo Santana apresenta aos fãs, nesta quinta-feira (24/8), o primeiro EP do projeto Sofrência ou Fuleragem, que será composto por três faixas. Entre elas, encontra-se o animado single Golzinho vermelho, com participação especial de Nattan.
Após incendiar os quatro cantos do país com o hit Posturado e calmo, o cantor deu a largada no novo audiovisual com a música de trabalho Senta aê, que foi apresentada em junho e traz uma mistura de pagode, forró e piseiro. A faixa tem forte referência, inspiração e homenagem à canção Vida de viajante, de Luiz Gonzaga. O videoclipe já atingiu a marca de mais de um milhão de visualizações.
A gravação de Sofrência ou fuleragem foi realizada em maio deste ano, em Goiânia. O projeto audiovisual apresenta músicas inéditas, além das participações da dupla sertaneja Jorge & Mateus e dos cantores Nattan e Zé Felipe.
O GG, como é conhecido Léo Santana, é considerado uma das vozes mais importantes da música baiana na atualidade. Durante os shows, o artista desfila pelo repertório completo, sem deixar ninguém parado. Com mais de sete milhões de ouvintes mensais no Spotify e dois bilhões de visualizações no YouTube, Léo Santana dá início à divulgação de mais um trabalho que promete trazer uma nova onda de hits por todo país.
Entrevista//Léo Santana
1 - Como tem sido o processo de produção do novo EP de Sofrência e fuleragem? Quais as expectativas para o lançamento deste novo trabalho?
Eu e minha equipe trabalhamos duro e com muito carinho nesse EP. Gravamos em Goiânia no mês de maio em uma festa linda! As expectativas são as melhores para que meus fãs recebam esse projeto, pois ele foi feito com muito cuidado, pensado em cada detalhe, as canções foram escolhidas de acordo com cada participação, os arranjos, a cenografia, as coreografias, cada detalhe foi pensado de acordo com as características do projeto, tenho certeza que a galera vai curtir muito.
2 - Qual é a importância de furar a bolha entre os gêneros musicais e fazer parcerias com artistas de diversos estilos?
Isso é de extrema importância, pois mostra a nossa versatilidade musical, enquanto artistas. Costumo dizer que música não tem rótulo, gosto de misturar o pagode com outros ritmos e geralmente o resultado é bem bacana e quem ganha com isso é o público, que podemos passear pelos mais diversos gêneros, sem perder a nossa essência.
3 - No início da sua carreira você imaginava que chegaria onde chegou?
Na verdade eu ainda tenho muita estrada pela frente, ainda tenho muitos lugares até mesmo aqui no Brasil que não levei o meu show e que ainda quero ir. É uma alegria sem tamanho ver que a minha música anima, alegra, dá vida e faz parte do dia-a-dia e da história das pessoas, eu agradeço a Deus todos os dias por isso. Viver da arte, da música e fazendo algo que amo tanto, ver como sou recebido com tanto carinho por onde quer que eu vá, isso torna tudo ainda mais especial. Sempre sonhei em levar minha música para o mundo, mas confesso que nunca imaginei que seria dessa forma, sou muito grato a todos os meus fãs, admiradores e a Deus.
4 - Você acha importante a utilização das plataformas musicais e das próprias redes sociais como ferramenta alavancar carreira e alcançar novos públicos?
Com certeza. O mundo mudou e tudo muda sempre, Hoje em dia, as plataformas musicais e as redes sociais fazem parte do dia-a-dia das pessoas e sem dúvida elas são um termômetro importante de como as canções estão sendo recebidas pelo público. Além do fácil acesso, principalmente levar nosso trabalho até pessoas e lugares onde ainda não chegamos, isso é bom demais.
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