A morte de Zé Celso, nesta sexta-feira (6/7), causou repercussão entre políticos, que manifestaram apoio à família e lamentaram a perda do dramaturgo responsável por mudar o teatro brasileiro. Zé morreu aos 86 anos, após não resistir aos ferimentos causados por chamas de um incêndio que tomou o apartamento em que morava, na terça-feira (4/7)
No Twitter, o vice-presidente da república, Geraldo Alckmin, destacou a capacidade inventiva de Zé Celso e desejou que seu legado continue a inspirar as próximas gerações de brasileiros envolvidos com a arte cênica.
O ministro da Fazenda, Fernando Hadadd, e o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) também prestaram suas homenagens ao criador do Teatro Oficina.
A deputada federal Fernanda Melchionna (Psol-RS) disse que Zé Celso "enfrentou a ditadura civil-militar com deboche".
A ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, exaltou o dramaturgo. "Sempre criativo, irreverente e com postura crítica, inspirou palco e plateia por onde se apresentasse. Viva Zé Celso!", escreveu nas redes sociais. Assim, como ela a deputada federal, Sâmia Bomfim (Psol-SP), também lamentou a morte e deixou abraços para o seu marido, Marcelo, para a turma do Teatro Oficina sua família. "Descanse em paz, Zé", desejou Bomfim.
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, e a deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) também lamentaram a despedida.
Saiba Mais