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'Pevepê' embarca no mundo de 'The legend of Zelda — Tears of the Kingdom'

Depois de quatro anos de espera, Link retorna para uma aventura no Switch e o Pevepê veio conferir de perto o lançamento da Nintendo

O Pevepê desta sexta-feira (2/6) se aventura pelas terras de Hyrule no controle de Link, em uma nova jornada em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, continuação direta do fenômeno do Switch, The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Assista ao episódio completo no fim da matéria.

Os apresentadores André Vinícius Pereira, Khalil Santos e Gustavo Macedo abordam a continuação da franquia complexa por ter quebra-cabeças complicados e múltiplas histórias, com jogos cheios de gráficos e narrativas diferentes. A sequência foi esperada pelos hosts do Pevepê e para os demais fãs do universo Zelda desde 2019, quando foi anunciada na E3, Electronic Entertainment Expo. The Legend of Zelda ficou na geladeira até setembro de 2022, quando foi revelado o primeiro trailer de gameplay e o nome da sequência: Tears of the Kingdom.

Como previsto, o jogo passa novamente em Hyrule — explorada em Breath of the Wild, mas com alguns acréscimos. A sequência traz de volta as ilhas fluentes vistas em Skyward Sword, e colocam o jogador, mais uma vez, para se aventurar acima das nuvens no mapa. Para fechar as novidades da sequência, o personagem Link possui um novo braço que permite um modo de criação e fusão dos objetos no jogo — uma adição que viralizou na internet.

O jogo foi tão esperado que a empresa lançou uma edição especial do Nintendo Switch para celebrar a chegada do jogo, que inclusive foi a utilizada no episódio do Pevepê. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom está disponível para Nintendo Switch, tanto em mídia física como em formato digital.

 

Reprodução/Youtube - O jogo possibilita diversas melhorias com diferentes cenários e possibilidades

O Sopro da Natureza

Zelda é uma franquia muito complexa, tanto com os quebra-cabeças complicados, quanto com as múltiplas histórias ao longo dos anos, com jogos cheio de gráficos e narrativas diferentes.

A lenda de Link e Zelda saiu da mente criativa Shigeru Miyamoto — criador de Super Mario Bros. e outras franquias famosas — com elementos comuns entre as histórias: um herói corajoso, uma princesa em perigo e um vilão maligno. Criado como um dos primeiros jogos de aventura, a franquia se expandiu ao longo das décadas, indo para consoles mesa e em portáteis, com remakes de jogos clássicos Zelda: Ocarina of Time e Zelda: Majora’s Mask, marco no 3DS.

Os primeiros conceitos de Breath of the Wild foram feitos ainda no mundo 2D, de volta as origens da franquia. Os produtores queriam liberdade maior na mão do jogador, que foi realizado com excelência no produto final, já que é possível terminar o jogo após a conclusão do tutorial — com mais dificuldade do que se seguisse a campanha de forma natural —, mostrando o leque de possibilidades que o jogo dava ao jogador. Seu mundo aberto não-linear permite se locomover em qualquer direção e encarar — quase — qualquer missão.

O sucesso do primeiro Zelda no console Switch foi tão expressivo, que logo a indústria de games se apressou para produzir outros jogos no estilo que os japoneses tinham proposto — um mundo aberto gigante e cheio de coisas a se fazer, com diversos itens e armas novas, e pontos de habilidade escondidos atrás de quebra-cabeças complexos.

A exemplos de estúdio que fizeram o próprio Zelda, a Ubisoft produziu Immortals Fenyx Rising, um jogo focado em mitologia grega que tem quase todos os elementos utilizados no clássico da Nintendo. Outro que surfou na onda foi a miHoYo, estúdio chinês que criou um jogo gratuito com os mesmo preceitos do Breath of the Wild, o Genshin Impact.

Assista ou escute o 12° episódio do podcast nos links:


*Estagiário sob supervisão de Talita de Souza