Lucinha Araújo, mãe do saudoso Cazuza, um dos maiores nomes da história do MPB, celebrou a importância de manter o legado do filho vivíssimo, mesmo após 33 anos de sua morte, ocasionada por complicações do vírus da AIDs.
Em entrevista ao jornal Extra, a matriarca afirmou que até hoje ainda guarda o umbigo do cantor, prática que é bastante comum entre as gerações antigas de cada família – e que reza a lenda que, ao enterrar o umbigo próximo a um pé de bananeira, gera sorte da vida da criança.
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"Só não faço exibição porque nem é uma coisa bonita, mas é muito significativa. O médico tirava o umbigo e costumava dar numa caixinha. Guardo até hoje", disse ela. Neste ano, Cazuza completaria 65 anos, e morreu no dia 7 de julho de 1990, aos 32 anos. A dor da saudade, no entanto, ainda não consegue ser descrita pela mãe do músico.
"O que me salvou foi meu casamento [o marido, João Araújo, que morreu em 2013] e a Sociedade Viva Cazuza. Aquilo foi meu alimento! Levar adiante os meus projetos para a aids era o que me dava força. Agora, estou aqui à espera do encontro com meu filho. Eu não quero ir por enquanto porque ainda tenho muita gente pra ajudar, mas esse é o meu objetivo", explicou Lucinha Araújo.
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