Música

Noite de pagode com Belo encerra o último dia de Funn Festival

Após um mês e meio de festival, Belo, Péricles e Pixote comandam a noite de encerramento com muito pagode

Davi Cruz*
Giovanna Kunz*
postado em 16/06/2023 16:02
 (crédito: Objetiva Comunicação/Divulgação)
(crédito: Objetiva Comunicação/Divulgação)

O cantor Belo desembarca na capital e traz o clima de romance para o último show do Funn Festival em Brasília, neste sábado (17/6), a partir das 17h. A noite de encerramento também conta com as apresentações de Péricles e Grupo Pixote. 

Com letras românticas, apresentações emocionantes e a voz característica, o artista conquista o público desde o início dos anos 1990, quando iniciou a carreira como vocalista do grupo Soweto. Belo é dono de hinos do pagode como Intriga da oposição, A lenda, Farol das estrelas, Tua boca e Para ver o sol brilhar.

Mesmo com altos e baixos, Belo nunca deixou de atrair os fãs e se reinventar na carreira. A todo vapor, lançou sete singles neste ano até o momento, incluindo o último que foi a parceria com Akatu, Degrauzinho. Além de cantor e compositor, o artista se aventurou no reality show Power Couple Brasil ao lado de sua esposa, Gracyanne Barbosa e, agora, é um dos favoritos do Dança dos famosos — quadro do Domingão do Huck. Além disso, ele vai fazer uma participação na terceira temporada da série do GloboPlay, Arcanjo renegado.

Entrevista//Belo 

Qual a sua relação com Brasília? Como você sente o público da capital?

Brasília sempre me recebe com tanto amor, fora que é um lugar que eu amo estar.

Em qual momento da sua carreira você se encontra? O que os fãs podem esperar dos seus próximos passos?

Acho que estou no meu melhor momento, conseguindo explorar todos os lados de um artista. Além da música, focado na dança, atuação, enfim. Podem esperar um artista cada vez mais entregue e completo.

Você é um dos sambistas que sempre falou de amor, relacionamento e saudade. Para você, do ponto de vista musical e das letras, a forma de amar tem mudado ou segue os moldes antigos?

Mudou claro, assim como tudo. A forma de amar também muda, as letras precisam acompanhar, sem perder o romantismo, claro.

Como você consegue manter a sua identidade mesmo com as mudanças do mundo musical?

Acredito que porque eu já venho de uma longa estrada, tenho meu público consolidado e eu canto o que eu amo.

As suas apresentações ao vivo sempre são marcantes. Qual o segredo que os shows ao vivo trazem de diferente das canções gravadas?

O calor humano, o público e a participação dele conta muito pra nós artistas ali no palco. A energia que a galera emana, a gente recebe muito forte do palco.

*Estagiários sob a supervisão de Nahima Maciel

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