'Pevepê podcast' entrevista Hugo Vaz, diretor de arte da Behold Studios

Empresa que foi formada na capital federal produziu jogos indies que fizeram sucessso no mundo todo como 'Knights of pen and paper' e 'Chroma squad'

Khalil Santos

André Vinícius Pereira*

postado em 16/06/2023 16:04 / atualizado em 16/06/2023 16:46

(crédito: Reprodução/Youtube)

O ‘Pevepê’ desta sexta-feira (23/6) recebeu o diretor de arte da Behold Studios Hugo Vaz para um bate-papo sobre jogos e o desenvolvimentos de jogos independentes no Brasil. Fundada em Brasília no ano de 2009, a empresa foi responsável por títulos como Chroma squad e Knights of pen and paper.

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O projeto surgiu através do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Universidade de Brasília (UnB) e se desenvolveu como empresa de jogos independentes, "A gente passou por um período de incubação e tudo mais, trabalhando com jogos advertisement, jogos sob encomenda. Mas o nosso desejo desde sempre foi trabalhar com jogos autorais, jogos indies, jogos que a gente pudesse ter algo a dizer"

Além de contar um pouco sobre a trajetória, Vaz resgata algumas memórias e conta sobre o desenvolvimento de jogos do estúdio, principalmente o Chroma squad, um dos jogos de destaque da empresa. André Pereira, Khalil Santos e Gustavo Macedo curtiram um pouco do jogo durante o programa e descobriram algumas coisas novas e curiosidades em volta do desenvolvimento.

O estúdio já recebeu mais de 70 prêmios e indicações em diversos concursos internacionais, e é referência como um estúdio independente no Brasil com os jogos indie desenvolvidos. Ficou mundialmente conhecido ao conquistar diversos prêmios na SBGames 2012 com os jogos Save my telly e Knights of pen and paper e ao participar de festivais como o Independent Games Festival 2012.

Ainda sobreou tempo para bater um papo sobre o desenvolvimento de um dos títulos mais recentes da Behold, o Mahou Senshi Cosplay Club, um jogo RPG com temática de cosplayer e fantasia, com poderes e luta que promete entregar algo novo para os gamers. Hugo contou sobre o desenvolvimento: "Bom basicamente é um jogo em que você é uma cosplayer, tem a historinha dela, que curte muito Magical Girls e ela tem uma mala mágica que dá poderes para as fantasias".

*Estagiário sob supervisão de Ronayre Nunes

Assista ou escute o 17° episódio do podcast nos links: