Pixinguinha teve 50 obras escritas por ele, nunca gravadas, encontradas após 50 anos de sua morte. O Instituto Moreira Salles (IMS) descobriu as obras enquanto faziam o inventário no acervo do Gênio do Choro. O material encontrado deu vida ao projeto Pixinguinha Como Nunca, com quatro álbuns digitais lançados pela gravadora Deck. Neto de Pixinguinha, Marcelo Viana, é cantor e ator e ficou encarregado da direção artística dos álbuns. A direção musical e os arranjos ficaram nas mãos de Henrique Cazes, também pesquisador da obra do artista.
No início de fevereiro, houve o lançamento do álbum Pixinguinha Virtuose e, nesta sexta-feira (17/2), será a vez de lançar Pixinguinha na Roda. “Se eu precisasse escolher apenas uma palavra para resumir a grandeza de Pixinguinha, escolheria sem pestanejar: fluência. Tudo em sua música flui, balança e se comunica. Pixinguinha na Roda reúne algumas das mais comunicativas melodias dentro da coleção de inéditas com um time de músicos acostumado a tocar com a naturalidade de uma roda de choro, como se essas pérolas fossem tocadas desde sempre. Acho que atingimos em cheio o objetivo e creio que, em breve, o repertório deste álbum estará circulando nas rodas e botecos. Pixinguinha como nunca, genial como sempre”, disse Henrique Cazes sobre a seleção.
O álbum tem participação de Alexandre Maionese (flauta), Daniela Spielmann (sax soprano e tenor), Marcílio Lopes (bandolim), Everson Moraes (trombone e oficleide), Henrique Cazes (cavaquinho, violão tenor, violão e arranjos), Rogério Caetano (violão de 7 cordas e violão) e Beto Cazes (percussão).
Pixinguinha era compositor, flautista e saxofonista. A influência dele foi tão forte que é considerado o pai da música popular brasileira. André de sapato novo, Um a zero, Lamentos e Carinhoso são alguns de seus maiores sucessos. O carioca foi tão importante para o choro, estilo musical brasileiro, que o Dia Nacional do Choro é comemorado no dia do aniversário dele, 23 de abril, como uma homenagem.
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