Amigos e fãs da cantora Gal Costa, que morreu no último dia 9 de novembro, questionaram o motivo da cantora não ter tido o corpo enterrado no Rio de Janeiro, junto à mãe. Segundo o ex-empresário da artista, Paulo Lima, ela havia comprado um jazigo na capital carioca. A viúva, Wilma Petrillo, rebateu os comentários.
Gal teve o corpo velado e enterrado em São Paulo, no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo.
Em publicação no Instagram, Paulo Lima compartilhou uma foto da sepultura da cantora e fez um desabafo. "Gal Costa comprou um jazigo perpétuo no cemitério São João Batista no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério estão sepultados, Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país", iniciou.
"Gal, intuitiva como era até isso deve ter previsto. Não é justo que seja sepultada em um jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?", questionou.
Nos comentários, amigos e fãs concordaram com o empresário. "Que o corpo de Gal seja levado para o Rio de Janeiro e repouse ao lado de sua amada mãe, querida de todos nós que com ela convivemos. Que Gal Costa receba a derradeira e merecida homenagem que não lhe foram prestadas em São Paulo. Que seus fãs e amigos possam, sim, visitar seu túmulo e cobri-lo com flores", comentou ator e integrante do grupo Dzi Croquettes, Ciro Barcelos.
Lúcia Veríssimo, que foi namorada de Gal, também se pronunciou na publicação. "Estou atenta. Pode deixar. Tudo a seu tempo. Está difícil, mas vamos seguindo no caminho certo. Confiem", escreveu.
No entanto, Wilma Petrillo, viúva de Gal, rebateu os comentários. “Paulo, você não sabe de nada”, escreveu ela na publicação do produtor. Pressionada, Wilma voltou a dizer: “Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”.
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