Protagonizado pela atriz Sophie Charlotte e dirigido por Dandara Ferreira e Lô Politi, o filme Meu nome é Gal tem estreia prevista para 2023. O longa não vai ser uma cinebiografia, mas vai contar parte da história de Gal Costa, que morreu nesta quarta-feira (9/11).
A trajetória artística da cantora também é abordada na minissérie documental O nome dela é Gal, de 2016, produzida pela HBO e disponível no Prime Video. Os quatro episódios contam a história da menina Maria das Graças, ou Gracinha, que conheceu os parceiros musicais Caetano Veloso e Gilberto Gil e participou de um festival pela primeira vez em 1968, performando Divino Maravilhoso. Depois dos festivais, vieram a contracultura, a Tropicália, o pop e o presente, quando Gal se reinventou, em 2015, com o disco Estratosférica.
O documentário Os doces bárbaros, de 1978, pode ser assistido na Globoplay e comemora dez anos de carreira de Gal, Gil, Caetano e Maria Bethânia. Os artistas formaram o grupo em 1976 para percorrer o Brasil em uma turnê comemorativa da carreira.
A amizade de Gal e Caetano é eternizada também pela música Da maior importância, escrita por ele, que fala sobre a atração que sentiam um pelo outro. A canção foi gravada por Gal no disco Índia, de 1973, e por Caetano no disco Qualquer coisa, de 1975.
Lançado no começo de 2022, o livro Gal Costa, organizado por Leonardo Lichote, Marcus Preto e Omar Salomão, mescla fotografias e textos, entre eles entrevistas e depoimentos da cantora e contribuições de artistas e estudiosos da cultura brasileira. “Quantas artistas há em Gal Costa?”, questiona Preto, um dos organizadores, na introdução do volume.