Documentário

Cara Delevingne faz contribuição para estudo sobre orgasmo feminino

De acordo com o Daily Mail, a estrela concordou em participar da pesquisa como parte de uma investigação sobre a "disparidade do clímax de gênero"

Agência Estado
postado em 28/11/2022 10:36
 (crédito: ARIS MESSINIS)
(crédito: ARIS MESSINIS)

Cara Delevingne está prestes a lançar seu documentário, Planet Sex with Cara Delevingne (Planeta Sexo com Cara Delevingne, na tradução), que aborda as curiosidades culturais, sociais e científicas envolvendo o sexo e a sexualidade. E durante essas investigações, a modelo e atriz doou amostras de sangue retiradas antes e depois de atingir o clímax para pesquisadores que estudam sobre o orgasmo feminino.

De acordo com o Daily Mail, a estrela concordou em participar da pesquisa como parte de uma investigação sobre a "disparidade do clímax de gênero" (termo usado para descrever porque os homens têm maior probabilidade de ter um orgasmo durante o sexo do que as mulheres).

"Estou aqui para ter um orgasmo e doar para a ciência. Acredito que o desejo sexual feminino foi definitivamente reprimido. Eu sei, da minha própria vida amorosa, o quão sexuais as mulheres podem ser. Então, você pensaria que no século 21 homens e mulheres deveriam ter vidas sexuais igualmente satisfatórias, certo?", afirmou a modelo.

"Os cientistas dizem que 95% dos homens heterossexuais têm um orgasmo durante a relação sexual, contra apenas 65% das mulheres. Sendo sincera, acho que esse número de mulheres parece muito alto. A maioria das minhas amigas heterossexuais dizem que a porcentagem deve estar entre 15% ou 20%", comentou Cara.

O documentário tem estreia prevista para 1º de dezembro, na BBC, emissora britânica, mas no Brasil ainda não tem data. Cara disse que o seu projeto é sobre desejo e atração e a sua vontade de parar de se "esconder".

"Eu pensei em acabar com minha vida, como já fiz várias vezes, e estou muito feliz por não ter feito isso, porque se eu puder ajudar qualquer outra criança, isso significa muito. Significa para o mundo que aquela criança esquisita era eu - ou sou eu", contou.

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