Neste domingo (6/11), a 5ª Mostra Competitiva de Cinema Negro Adelia Sampaio inicia a exibição de uma série de produções audiovisuais nacionais e internacionais feitas principalmente por mulheres negras. A abertura do evento começa às 18h no Sesc Presidente Dutra e abrirá as exibições com o filme AI-5 O dia que nunca existiu, de Adelia Sampaio, e a partir de segunda (7/11) tem início a mostra competitiva no Anfiteatro 10 no campus Darcy Ribeiro na Unb, às 14h.
Com o intuito de trazer o protagonismo audiovisual para as mulheres negras, o evento selecionou 22 filmes de curta, média e longa metragens. Os gêneros variam entre documentários, ficções e animações produzidas e dirigidas por mulheres negras. Além disso, as obras concorrem ao troféu Adelia Sampaio em nove categorias, sendo as principais de Melhor Longa Metragem, Média metragem ou Telefilme.
Em nota de divulgação, a cineasta, doutora em comunicação e uma das idealizadoras do evento Edileuza Penha de Souza comenta: “pensando nesse acolhimento e expansão, a mostra se tornou um espaço para conhecermos o que mulheres negras têm criado, as histórias que têm contado e como essas narrativas auxiliam a entender o lugar que ocupam hoje, que é de luta e resistência, mas também, de muita produção”.
Duas produções brasilienses concorrem ao prêmio: o filme Eu era o lobisomem da Cei, de Suéllen Batista, de Ceilândia, e a produção Me farei ouvir, de Bianca Novais e Flora Egécia, de Brasília. Além disso, o encerramento no sábado (12/11) conta com a participação de Adelia Sampaio e a apresentação da Mestra Martinha do Coco.
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