Escritor, dramaturgo, roteirista, qual desses ofícios lhe traz mais contentamento de exercer?
Gosto de escrever peças de teatro, roteiros, livros, todos me dão um prazer imenso, são diferentes mas parecidos: falam de pessoas, contam história, nos fazem refletir.
Que importância atribui no espectro de sua obra o best-seller Feliz ano velho?
Feliz Ano Velho me abriu as portas para essa carreira maravilhosa, me fez conhecer gente e o mundo.
Como avalia a adaptação de seus livros para o cinema e o teatro?
É curioso como minha obra reverbera em outros gêneros. Fico feliz de saber que outros artistas queiram adaptá-las, e quase sempre são bem sucedidas.
Filho de um deputado assassinado pela ditadura militar, qual é sua visão do momento político-institucional do país às vésperas da eleição de segundo turno?
O momento pede que todos nós defendamos a democracia, pensemos no que é melhor pro Brasil. Ditadura é o pior dos cenários, minha família é a prova disso.