Entrevista com Marcelo Rubens Paiva

Correio Braziliense
postado em 17/10/2022 06:00

Escritor, dramaturgo, roteirista, qual desses ofícios lhe traz mais contentamento de exercer?

Gosto de escrever peças de teatro, roteiros, livros, todos me dão um prazer imenso, são diferentes mas parecidos: falam de pessoas, contam história, nos fazem refletir.

Que importância atribui no espectro de sua obra o best-seller Feliz ano velho?

Feliz Ano Velho me abriu as portas para essa carreira maravilhosa, me fez conhecer gente e o mundo.

Como avalia a adaptação de seus livros para o cinema e o teatro?

É curioso como minha obra reverbera em outros gêneros. Fico feliz de saber que outros artistas queiram adaptá-las, e quase sempre são bem sucedidas.

Filho de um deputado assassinado pela ditadura militar, qual é sua visão do momento político-institucional do país às vésperas da eleição de segundo turno?

O momento pede que todos nós defendamos a democracia, pensemos no que é melhor pro Brasil. Ditadura é o pior dos cenários, minha família é a prova disso.

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