A Torre de TV de Brasília promove, neste sábado e domingo, sempre a partir das 16h, o festival Soul Brasília. Sob o tema "Paz e Brasília", o evento pretende reunir o melhor da música, gastronomia e fotografia. O cantor Luccas Carlos, o grupo Samba Urgente e a banda Surf Sessions abrilhantam a festa. A entrada é gratuita.
O Soul Brasília chega à segunda edição com a missão de celebrar a paz na capital. Para tal, o evento se instala, ao longo de dois dias, em um dos maiores cartões postais de Brasília, a Torre de TV. Na programação, shows musicais, exposições fotográficas e a reunião dos melhores food trucks da cidade pretendem atender jovens e adultos, amigos e famílias. Na música, há opções para todos os gostos: a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro apresenta um rock sinfônico com participação de Haroldinho e Marcelo Barbosa; o Bloco Eduardo e Mônica celebra um carnaval fora de época; Luccas Carlos apresenta o melhor do R&B atual; e o Samba Urgente traz a folia característica que conquistou Brasília.
Prata da casa, a banda de reggae Surf Sessions aproveita o evento para celebrar um marco do grupo. "A banda vai comemorar quinze anos de estrada nesse show. Então, a gente vai contar um pouquinho da nossa história em forma de música. O público de Brasília vai poder fazer um passeio pela nossa história junto com a gente em um show muito especial", revela Renato Azambuja, percussionista e vocalista da banda, ao Correio. O repertório especial deve ganhar mais brilho com a presença de participações especiais e o clima único de festival, que tem a capacidade de reunir tribos distintas.
Melhor que comemorar o tempo de estrada, Azambuja exalta o prazer de celebrar em casa. "Tocar em Brasília é tocar em casa, é tocar para a família, para os amigos, para as pessoas que acompanham a nossa história já bem de perto", conta. "Nada melhor do que comemorar esses 15 anos em um festival, em um evento gratuito, democrático, onde todo mundo vai poder comparecer", completa.
A paz, tema em voga nesta segunda edição, não passa em branco pelos olhos do percussionista: "A paz deveria ser um tema realmente sempre presente. A gente vive um momento muito delicado e acho que essa temática tem que ser muito valorizada nesse momento. A classe artística tem, sim, uma obrigação, um dever de propagar a mensagem de paz, a mensagem de tolerância, uma mensagem de resiliência".