Um youtuber da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, gastou US$ 100 mil (cerca de R$ 518 mil na cotação atual) para turbinar seu personagem no jogo Diablo Immortal e, depois de gastar a fortuna, o jogador de apelido "jtisallbusiness" não consegue usar todas as funcionalidades adquiridas, já que não encontra adversário à altura.
O player de JT ficou tão forte que encontrar um rival para lutar no jogo se tornou uma tarefa difícil. Em um vídeo publicado no YouTube, o gamer relatou o problema e disse que deixou o jogo buscando um adversário por um período entre 48 a 72 horas, mas não encontrou ninguém e ele acabou desistindo.
Após não conseguir um adversário compatível, JT entrou em contato com a produtora Blizzard, responsável pelo jogo, e a companhia afirmou estar ciente do problema, mas não informou uma data para solucionar o bug. Com isso, o gamer, por meio das redes sociais, questionou se a questão será realmente solucionada, já que ele é o único jogador do Diablo Immortal a passar por essa situação.
JT ainda disse que considera pedir dinheiro de volta, porque "não consegue fazer coisas pelas quais pagou para que seu personagem fizesse". Nas redes sociais o gamer falou aos seguidores que não tem interesse no reembolso, que a intenção é poder continuar no jogo com o personagem mais potente. “Não quero reembolsar nada, mas tenho escolha?”, twittou.
Saiba Mais
De volta ao campo de batalha
Na noite desta quarta-feira (3/8), JT publicou um vídeo no YouTube contando que o problema foi resolvido e que está de volta ao jogo com seu personagem turbinado. “Está consertado... estou dentro!”, afirmou.
Em uma publicação no Twitter, ele ainda agradeceu aos envolvidos que o ajudaram a solucionar o bug. “Obrigado a todos os indivíduos que estiveram envolvidos na correção dos problemas do Campo de Batalha”, disse.
Depois da solução do problema, JT publicou o primeiro vídeo jogando com seu personagem. Ele narra os passos e combate de seu player e, ao final da partida, acaba sendo derrotado. “É bom estar de volta, meninos. É muito bom estar de volta”, concluiu.