Nesta sexta-feira (5/8), autoridades do Brasil e do mundo usaram as redes sociais para prestar condolências e lamentar a morte do humorista Jô Soares, que estava internado desde fim de julho no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), lamentou a morte do artista. “Compartilhamos, com todos vocês, o nosso imenso pesar diante da perda de uma das maiores inteligências do Brasil, o querido humorista, apresentador, escritor, dramaturgo, ator, roteirista, pintor e diretor Jô Soares”, disse o prefeito em nota no Instagram.
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O presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Flávio Lara Resende, divulgou nota na qual relembra do bom humor e inteligência de Jô e lamenta o ocorrido. “José Eugênio Soares teve sua história entrelaçada à da televisão brasileira. Humorista, escritor, dramaturgo, diretor, roteirista e pintor, Jô Soares foi um artista completo”. “Neste momento de dor, a ABERT se une aos amigos e familiares de Jô e reconhece, mais uma vez, a importância que este grande artista teve para a radiodifusão brasileira”, finalizou.
Professor, economista e fundador do Partido dos Trabalhadores (PT), Aloizio Mercadante afirmou que “o Brasil perdeu um enorme talento”. “A morte de Jô Soares deixa um vazio irreparável na nossa cultura, não só pelo talento único, mas também pelo humor inteligente, versátil e criativo dele. Neste momento de dor, deixo minha solidariedade e abraço fraterno a todos os familiares, amigos e fãs do Jô”.
No site oficial da presidência de Portugal, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa emitiu uma nota de pesar: “Os seus sketches ficaram famosos, algumas expressões entraram mesmo na linguagem corrente, fez-nos rir e pensar durante anos, um grande obrigado a Jô Soares, que hoje saiu de cena, mas não dos nossos corações, nem das nossas memórias. À família e amigos o Presidente da República apresenta sinceras condolências.”
O presidente da Fundação Gregório de Mattos, Fernando Guerreiro, lamentou a morte do amigo. “Humorista afiado, entrevistador brilhante, escritor necessário. Fã irrecuperável, acompanhei Jô desde a Família Trapo, passando pelo Planeta dos Homens, Satyricon, Viva o Gordo, até chegar no 11 e Meia que derivou para O Programa Do Jô. Perdemos sua irreverência mordaz, sua incrível capacidade de transformar o cotidiano em algo excepcionalmente divertido. Vamos celebrar a vida, Viva Jô!”
O Supremo Tribunal Federal também se solidarizou com a dor da perda do grande jornalista, e divulgou uma nota no site oficial. "Em nome do Supremo Tribunal Federal, lamento a morte do humorista, ator, jornalista e intelectual Jô Soares. Grande nome da televisão brasileira, deixará uma marca eterna na cultura do nosso país. Desejo conforto aos amigos e familiares", assinou o Ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça.
A Escola de Teatro de São Paulo disse que “os colaboradores da SP Escola de Teatro lamentam a perda desse grande artista e se solidarizam com os familiares, amigos e fãs de Jô Soares”.
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