Nova York, Estados Unidos- Uma mulher que processou o cantor Bob Dylan por supostamente abusar sexualmente dela quando ela tinha 12 anos desistiu do caso depois que os advogados do artista a acusaram de destruir provas.
Em agosto do ano passado, a demandante, cuja identidade não é conhecida, fez uma denúncia alegando que Dylan abusou dela por um período de seis semanas entre abril e maio de 1965.
A denúncia diz que o cantor "explorou seu prestígio como músico" para fornecer "álcool e drogas e abusar sexualmente" da mulher.
Na quarta-feira (27/7), a equipe jurídica de Dylan enviou uma carta ao tribunal federal acusando a denunciante de deletar mensagens de texto importantes e sugeriu que "sanções monetárias" eram necessárias.
Na quinta-feira, a mesma equipe informou que a mulher havia desistido do caso. Os advogados dela não responderam imediatamente a um pedido de comentário da AFP.
"O caso está encerrado", disse Orin Snyder, principal advogado de Dylan, em nota à AFP.
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