O novo título do universo Star wars, The acolyte, vem sendo descrito como um “thriller misterioso ambientado em uma era aparentemente pacífica e próspera” pela showrunner Leslye Headland.
A série é situada 100 anos antes de A ameaça fantasma, durante a alta república, ocasião em que “os vilões estavam em menor número, eram essencialmente azarões". Os episódios estão sendo inspirados nos livros do universo expandido, mas a criadora afirmou que esta não é a única fonte usada.
Headland revelou à revista Vanity Fair que se voltou para as referências que George Lucas usou ao criar Star wars, seguindo os conselhos de Jon Favreau, criador e showrunner de Mandalorian. “Fui em direção a filmes de artes marciais e narrativas que fossem mais pessoais, e menos globais ou galáticas", explicou. "Aqueles guerreiros que estavam em missões profundamente pessoais, em que pessoas se sentem injustiçadas e precisam acertar as coisas".
Alguns dos exemplos citados pela cineasta são O grande mestre beberrão e A tocha de Zen. "Eles são monges que também são heróis de artes marciais", disse Headland, que acrescentou, ainda, que essa combinação faz sentido em Acolyte, pois a série busca investigar a espiritualidade do período também.
A presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, falou ao portal Collider que a série irá moldar as linhas temporais do universo de Star wars. "Nós nos sentimos intrigados por isso porque, se essa série funcionar, então ela realmente nos dará a oportunidade de expandir isso. E isso é o que é tão bom na televisão, porque nos dá mais espaço para experimentações", disse.
Ainda não há muitos detalhes de Star wars: the acolyte, mais um dos títulos da franquia para o Disney+, que inclui, além de Mandalorian, Obi-Wan Kenobi e Andor.
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