A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal já começou os preparativos para o Carnaval 2023. Durante uma semana, integrantes de escolas de samba do DF puderam trocar experiências com mestres do Rio de Janeiro como parte do projeto Escola de Carnaval.
A iniciativa é um termo de colaboração para qualificar e reestruturar o segmento criativo para o retorno à avenida após oito anos sem desfiles. “O carnaval não mexe só com o imaginário do folião. Impacta a economia do Distrito Federal, que tem hoje uma das festas de rua mais populares do país”, afirma o secretário da pasta, Bartolomeu Rodrigues.
As principais escolas de samba da capital puderam conferir a bateria do mestre Roadney, da Beija-Flor de Nilópolis, no Eixo Cultural Ibero-americano, por exemplo. Destaques no desfile do Grupo Especial, na Sapucaí, os passistas Dhu Costa, Karla Moreno e George Lousada ensinavam a sincronia entre os movimentos do corpo e o samba. Na sexta-feira (6/5), 80 passistas e ritmistas receberam o certificado de participação, no espaço cultural.
“A Escola de Carnaval já impacta a minha vida. Participei do primeiro módulo e já me transformei como carnavalesca. Agora, aprimoro a dança de passista. Estou aprendendo novas coreografias. E já sonho com o módulo de aderecista, porque eu crio e faço fantasias”, comemora a rainha de bateria da escola Águia Imperial, de Ceilândia, Katia Miranda.
Para Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, é fundamental que o Distrito Federal esteja nessa rede de maiores carnavais do país. "O desafio é o de realizar a folia e suas diferentes manifestações tradicionais, promovendo intercâmbios de boas práticas e inovações em formatos, processos e políticas públicas do carnaval, que é um dos maiores eventos em potencial turístico e cultural do Brasil’, destaca.
*Com informações da Assessoria de comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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