Idealizadora dos vitrais da da Catedral e do Panteão da Pátria, Marianne Peretti morreu na segunda-feira (25/4), aos 94 anos. O velório está marcado para este sábado (30/4), às 13h no Cemitério Campo da Esperança. Marianne morreu em Recife, onde morava, mas o corpo chega a Brasília nesta sexta (29/4) e será sepultado no Campo dos Pioneiros.
Heitor Cunha/DP/D.A Press - Marianne Peretti: uma artista forjada pelo trabalho em Brasília
Minervino Júnior/CB/D.A.Press - 25/03/2022. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Isto é Brasília. Vitrais da Catedral Metropolitana de Brasília.
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Breno Fortes/CB/D.A Press - 04/04/2016. Credito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Montagem da exposição A arte monumental no Museu Nacional de Brasília. Na foto a artista Marianne Peretti.
Breno Fortes/CB/D.A Press - 04/04/2016. Credito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Montagem da exposição A arte monumental no Museu Nacional de Brasília. Na foto a artista Marianne Peretti.
Breno Fortes/CB/D.A Press - 04/04/2016. Credito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Montagem da exposição A arte monumental no Museu Nacional de Brasília. Na foto a artista Marianne Peretti.
Breno Fortes/CB/D.A Press - 04/04/2016. Credito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Montagem da exposição A arte monumental no Museu Nacional de Brasília. Na foto a artista Marianne Peretti.
Marianne foi uma das grandes colaboradoras do arquiteto Oscar Niemeyer nos prédios históricos de Brasília. Além dos vitrais da Catedral Metropolitana e do Panteão, ela também criou uma série de painéis para os salões do Congresso Nacional, para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e para o Memorial JK.
Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 28/06/2012. Crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Vitrais de Brasilia. Panteao da Patria Trancredo Neves. Caption
Nascida em Paris, filha de mãe francesa e pai pernambucano, Marie Anne Antoinette Hélène Peretti cresceu e estudou na França. Ela chegou ao Brasil em 1956, aos 29 anos. Em 1959, ganhou um prêmio pelo desenho da capa do livro na 5ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo. Pouco depois, conheceu Oscar Niemeyer, com quem viria a colaborar pelo resto da vida.