BBB 22

Pedro Scooby revela não querer o prêmio de R$ 1,5 milhão do BBB22

'Eu sou um cara que vou chegar na Final e vou falar: 'Eu nem quero ganhar, gente'. Eu sou esse cara', conta Scooby

Gabriel Elias - Especial para o Uai
postado em 10/03/2022 19:40 / atualizado em 10/03/2022 19:40
 (crédito: Divulgação)
(crédito: Divulgação)

Na última quarta-feira (09/03), Pedro Scooby revelou que não quer ganhar o prêmio do BBB 22. Durante a festa do líder, o surfista confessou em conversa com Eslôvenia Marques e Vinicius Fernandes que, mesmo se chegar à final, não quer ganhar o prêmio.

O ex-marido de Luana Piovani disse que a bolada de R$ 1,5 milhão pode ser de alguém que precise mais do que ele.

Scooby declarou: "Eu sou um cara que vou chegar na Final e vou falar ‘eu nem quero ganhar, gente’. Eu sou esse cara".

"É por isso que a gente te ama", respondeu Vyni. "Eu sei, e é por isso que o povo lá deve te amar muito, e a gente te olha com esse olhar. Não é que tu não quer, mas tu, tipo…", disse Eslô.

O surfista aproveitou para se explicar: "É porque eu acho que o dinheiro é uma consequência, maneiro. Mas eu sou um cara que sou consciente, eu coloco a razão na frente do meu coração".

"Eu sou um cara realista em saber que tem pessoas que precisam mais do que eu. Então, eu não posso chegar na Final com uma pessoa que eu sei que precisa mais do que eu e falar assim 'pô, eu quero muito ganhar esse prêmio'".

"Eu vou ser realista de falar ‘gente, eu acho que eu não sou o cara que tem que ganhar essa prêmio'", finalizou.

 

As motivações dos participantes em relação ao prêmio de R$ 1,5 milhão viraram tópico de discussão entre o público após Jade Picon revelar que pretendia dar o prêmio para instituições de caridade que apoiam causas nas quais ela acredita.

 

O privilégio de esbanjar a quantia milionária, no entanto, virou alvo de polêmica dentro e fora da casa. Durante a festa do líder, Scooby deu sua opinião sobre o discurso filantrópico da influenciadora: "O povo é acostumado a olhar para isso como se estivesse usando uma causa para se defender. Ela não podia ligar aquela guerra dela pessoal a uma coisa institucional. Ela comprou uma guerra, atendeu o Big Fone, chamou um cara pra porrada e do nada ela falou: 'Quero ajudar uma instituição".

 

 

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