O comediante Whindersson Nunes falou sobre a crise de depressão que enfrentou em 2019 durante o espetáculo de stand up É de Mim Mesmo, que estreou hoje (3/3) no catálogo da Netflix.
"Passei quase seis meses sem fazer nada. Sem aparecer na TV, sem fazer vídeo, sem trabalhar... Estava mal mesmo. Não queria fazer nada. E o assunto era só esse [seu estado emocional]", recordou o piauiense.
De acordo com o humorista, a situação se agravou depois que ele expôs o que estava vivendo em entrevista ao Fantástico, em julho daquele ano. "Depois disso, tudo o que se falava de depressão, o povo falava: 'chama o Whindersson'. Que diabo é isso? Você ser o nome da depressão? Aí comecei a negar a ida nos programas de TV."
Ele revelou que uma das pessoas que mais o ajudou em meio à crise foi o DJ Alok. "Ele é um cara sensacional, gente boa demais, umas das pessoas com o coração mais legal que eu já vi na minha vida. Ele queria ir lá em casa porque via que eu não queria sair. Ele queria me tirar de casa 'vamos gravar, cara?', 'vamos conhecer o estúdio novo'. E eu estava naquela de 'não cara, não quero trabalhar, sair...'", relata.
No final, Whindersson aceitou gravar o remix de Girassol, dueto seu com Priscilla Alcântara, depois que Alok revelou faturar cerca de R$ 500 mil a cada remixagem que produzia. "Eu disse: 'Meu amigo, vamos fazer amanhã!'".
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