Por conta de uma dívida de cerca de R$ 870 mil, a renda do cantor Belo em plataformas como Spotify, Deezer, Amazon, Facebook, Instagram, Netflix, Google e YouTube foi penhorada pela Justiça de São Paulo. A decisão — por danos morais e materiais — foi tomada (pela juíza Adriana Sachida Garcia) depois de um processo ter sido movido pelo produtor de eventos Flávio Silva Andrade.
As informações são do colunista Rogério Gentile, do portal Uol.
A razão do processo pelo produtor teria sido a ausência de Belo em um show na cidade de Jaboticabal, no interior de São Paulo. Sem o show, a plateia, segundo Andrade, teria se revoltado e promovido vandalismos no local.
Belo se defendeu argumentando que não havia recebido o cachê combinado, por isso não foi ao show. O artista ainda disse que a segurança do local era responsabilidade do evento, e por isso, não poderia ser o culpado pelo estrago.
A magistrada pontuou na decisão, que Belo teve tempo para cancelar o show (após o não pagamento) e evitado a confusão.
A penhora foi determinada em setembro do ano passado, mas apenas no final de janeiro, as plataformas foram notificadas. O artista ainda pode questionar o valor decidido pela Justiça.
O Correio tentou entrar em contato com a equipe de Belo para comentar o assunto na tarde desta segunda-feira (7/2), mas não obteve nenhuma resposta. O espaço segue aberto para pronunciamentos.
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